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POLÍCIA

Polícia Civil prende acusado de homicídio de secretário de São Miguel do Tocantins

Na manhã desta terça-feira (23), resultou na prisão de Adonísio Lima Cardoso, acusado pela morte de Edilson.

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Operação conjunta realizada pela Delegacia Regional de Araguatins, Delegacia de Polícia Civil de São Miguel do Tocantins e o Grupo de Operações Táticas Especiais – GOTE, na manhã desta terça-feira (23), resultou na prisão de Adonísio Lima Cardoso, acusado de ser o responsável pela morte de Edilson Ferreira dos Santos, secretário municipal de esportes e juventude de São Miguel do Tocantins.

 

Adonísio estava foragido e foi encontrado em sua cidade natal, Montes Altos, no Maranhão, após investigações comandadas pela Delegacia de Polícia Civil de São Miguel do Tocantins. Em desfavor do acusado havia decreto de prisão preventiva expedido pela 1ª Escrivania Criminal de Itaguatins, o que levou ao cumprimento do respectivo mandado pela Polícia Civil tocantinense.

 

Após os procedimentos policiais cabíveis, o preso será encaminhado à Cadeia Pública Municipal de Augustinópolis, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.

 

O crime

 

Edilson Ferreira dos Santos foi assassinado na noite do dia 04 de abril de 2017, quando estava sentado em frente a sua residência, na cidade de São Miguel do Tocantins. Segundo investigações da Polícia Civil, Adonísio Lima Cardoso foi o autor dos disparos de arma de fogo que levaram à morte do secretário municipal, fugindo imediatamente do local do crime, em sua motocicleta. 

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Homem desvia mais de R$ 180 mil após receber aposentadoria de amigo por 10 anos

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Um homem foi indiciado por enganar o próprio amigo para conseguir receber um benefício previdenciário. Ele teve acesso ao dinheiro da vítima por dez anos, sendo desviado mais de R$ 180 mil no período. O caso aconteceu em Paraíso do Tocantins.

Segundo a Polícia Civil, o investigado, hoje com 46 anos, ajudava o amigo, de 42, que foi declarado como incapaz para trabalhar. Por isso teria acesso ao receber o benefício da Previdência. Em 2008, o suspeito foi constituído como responsável para receber o dinheiro e, teoricamente, repassar à vítima, mas isso não aconteceu.

O real dono do benefício se manteve nesse período com ajuda de parentes, informou a polícia.

Por causa da fraude, o homem vai responder pelo crime de apropriação indébita majorada e se for condenado, poderá pegar uma pena de até 5 anos de prisão.

 

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