Estado
CRM-TO entrega indicativo de interdição e relatório com irregularidades no HGP
O documento faz recomendações para que os problemas sejam solucionados com urgência.
O Conselho Regional de Medicina do Tocantins (CRM-TO) entregou nesta quarta-feira, dia 13, para a diretora geral do Hospital Geral de Palmas (HGP), Renata Duran, o relatório referente à última vistoria realizada hospital que constatou graves irregularidades na tenda anexa e nos corredores, o que levou a entidade a decisão de expedir um indicativo de interdição ética.
O documento faz recomendações para que os problemas sejam solucionados com urgência. Nova vistoria será realizada após um período para constatar se as irregularidades foram sanadas.
Segundo o CRM, a tenda anexa inaugurada em dezembro de 2013 com o objetivo de ser provisória e tirar pacientes dos corredores do hospital se constitui hoje como permanente, e é um grave risco a saúde pela precariedade de suas instalações insalubres e periculosas.
Ainda de acordo com o relatório, foram encontradas as seguintes irregularidade: não existe a presença de médico plantonista no local, ou seja, responsável pela tenda e corredores; foram encontrados vários pacientes sem identificação; e a medicação é aplicada apenas quando enfermeira faz chamada e paciente levanta a mão se identificando, a privacidade.
Também foi encontrado no hospital carrinho de emergência inoperante, o que faz com que os pacientes que necessitarem de um atendimento de urgência sejam transportados em uma simples maca pelos corredores do hospital até o pronto socorro para o devido atendimento médico.
Outras irregularidades encontradas na inspeção são relacionadas à falta de aeração, equipamentos e insumos, paciente encontrados no local usando há três dias o mesmo curativo; pacientes nos corredores expostos ao sol e sem climatização adequada; insetos, baratas no local; e na terça-feira, dia 12, foram encontradas 62 pacientes no corredor.
Estado
Estudo comprova ausência de circulação viral de febre aftosa no Tocantins
O estado do Tocantins finalizou o inquérito soroepidemiológico após comprovar a ausência da circulação viral de febre aftosa no seu rebanho. O resultado das 1.171 amostras biológicas analisadas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária no Pará demonstrou que não houve material reagente. Ao todo foram envolvidas 53 propriedades rurais, localizadas em 44 municípios. O inquérito é parte do processo de reconhecimento internacional de livre de febre aftosa sem vacinação
A Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), responsável pela realização do estudo, iniciou as colheitas de material em março de 2024, conforme previsto nas ações do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa.
O responsável técnico pelo Programa Estadual de Vigilância em Febre Aftosa, João Eduardo Pires, afirmou que as propriedades envolvidas não tiveram nenhum custo e que a colaboração dos produtores rurais foi essencial para os resultados satisfatórios.
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