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Itertins participa do Projeto de Lei para comunidades Quilombolas

Projeto dispõe sobre a regularização fundiária de terras públicas estaduais ocupadas tradicionalmente por Comunidades Remanescentes de Quilombolas.

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O Governo do Estado, através do Instituto de Terras do Estado do Tocantins (Itertins), está participando da elaboração do Projeto de Lei de regularização das áreas das comunidades quilombolas do Estado. O projeto é de autoria do deputado estadual Ricardo Ayres e será elaborado pelo Itertins, juntamente com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e Defensoria Pública do Estado do Tocantins. Representantes dessas instituições estiveram reunidos nessa terça-feira, 14, na Assembleia Legislativa, para discutir os principais pontos da proposta.

 

O referido projeto dispõe sobre a regularização fundiária de terras públicas estaduais, rurais e devolutas, ocupadas tradicionalmente por Comunidades Remanescentes de Quilombolas. O projeto está em fase de elaboração, e o Itertins vai colaborar dando sugestões de melhorias para o projeto de lei.

 

Para terem seus territórios regularizados, as comunidades quilombolas devem encaminhar uma declaração na qual se identificam como comunidade remanescente de quilombo à Fundação Cultural Palmares, que expedirá uma Certidão de Auto-reconhecimento em nome da mesma. Devem ainda encaminhar à Superintendência Regional do Incra uma solicitação formal de abertura dos procedimentos administrativos visando à regularização.

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A regularização do território tem início com um estudo da área, a elaboração de um Relatório Técnico que identifica e delimita o território da comunidade. Uma vez aprovado este relatório, o Incra, através de uma portaria de reconhecimento, declara os limites do território quilombola. Ao final do processo, é emitido um título coletivo de propriedade à comunidade que será levado ao cartório de imóveis para registrar.

 

Quilombolas

 

As comunidades quilombolas são grupos étnicos predominantemente constituídos pela população negra rural ou urbana, que se autodefinem a partir das relações com a terra, o parentesco, o território, a ancestralidade, as tradições e práticas culturais próprias. Estima-se que em todo o País existam mais de três mil comunidades quilombolas, e no Estado do Tocantins, estima-se que existem cerca de 38 comunidades quilombolas.

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Estudo comprova ausência de circulação viral de febre aftosa no Tocantins

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O estado do Tocantins finalizou o inquérito soroepidemiológico após comprovar a ausência da circulação viral de febre aftosa no seu rebanho. O resultado das 1.171 amostras biológicas analisadas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária no Pará demonstrou que não houve material reagente. Ao todo foram envolvidas 53 propriedades rurais, localizadas em 44 municípios. O inquérito é parte do processo de reconhecimento internacional de livre de febre aftosa sem vacinação

A Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), responsável pela realização do estudo, iniciou as colheitas de material em março de 2024, conforme previsto nas ações do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa.

O responsável técnico pelo Programa Estadual de Vigilância em Febre Aftosa, João Eduardo Pires, afirmou que as propriedades envolvidas não tiveram nenhum custo e que a colaboração dos produtores rurais foi essencial para os resultados satisfatórios.

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