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Aplicação aérea de defensivos agrícolas traz rapidez e precisão

A pulverização aérea traz tem as vantagens de não amassa a cultura, não compacta o solo e economiza água.

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A pulverização aérea de defensivos agrícolas é uma alternativa eficiente para controlar doenças e pragas de uma lavoura, mas deve ser feita com responsabilidade, adotando boas práticas na aplicação. De acordo com o consultor em aviação agrícola, Eugênio Schroder, os custos com piloto e manutenção do avião podem ser mais caros, mas são compensados pela precisão e rapidez. 

 

O controle fitossanitário com defensivos é uma das etapas mais importantes do processo produtivo das lavouras e, no caso da aplicação aérea, há legislação especifica e normas técnicas previstas a serem respeitadas com relação às distancias legais, ao uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) pelo piloto, construção das pistas de pouso e ao destino correto de embalagens vazias. “Se as orientações forem seguidas corretamente, o produtor terá benefícios econômicos, social e ambiental”, disse o consultor. 

 

Segundo Eugênio, a pulverização aérea traz inúmeras vantagens ao produtor, frente a terrestre, pois não amassa a cultura, não compacta o solo, economiza água (menos de 10 litros por hectare) e combustível (menos de 1 litro por hectare).

 

As vantagens e boas praticas de aplicação foram destacadas durante palestras sobre iniciativas estaduais relacionadas aos defensivos, para os técnicos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e das Federações de Agricultura e Pecuária dos estados, na ultima semana, na sede da Confederação, em Brasilia. Na ocasião, o consultor de tecnologia CNA, Reginaldo Minaré, falou a respeito de projetos de lei estaduais que proíbem a pulverização aérea de defensivos agrícolas em alguns estados e os prejuízos que podem trazer aos produtores.

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“Muitos produtores de soja, milho e arroz fazem pulverização com aviões por conta da dificuldade de acesso de tratores nas lavouras, devido ao excesso de chuvas, por exemplo. A proibição da pratica pode provocar pedras de produção e acarretar grandes prejuízos aos produtores”, destacou Minaré.

 

A situação atual da aviação no Brasil e os gargalos enfrentados pela atividade com os defensivos foram assuntos também apresentados na palestra. De acordo com o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (SINDAG), Gabriel Colle, o aumento dos custos das empresas e o mercado cade vez mais exigente dificultam a expansão da atividade no pais.

 

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Capital do Agro tem novo secretário de Agricultura e foco segue fortalecer pequenos e grandes produtores rurais

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Fernando Windlin, o novo secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Porto Nacional, assumiu o cargo com o compromisso renovado de fortalecer o setor agrícola, incentivando os produtores e expandindo as iniciativas de sustentabilidade. Fernando, que desempenhou o papel de secretário de Cultura e Turismo desde 2021, agora está em um novo desafio. Graduado em biologia, sempre viveu no campo, acumulando uma vasta experiência com máquinas e produção agrícola.

Agora, ele comanda a pasta da atividade que se tornou a mola propulsora da economia portuense e também do Tocantins. Tricampeão estadual em exportações, a cidade vendeu para o exterior mais de US$ 1,6 bilhões nos últimos três anos (quase R$ 10 bilhões na cotação desta quarta-feira, 12 de março).

“É uma nova missão que o prefeito me confiou e eu abracei, é uma área que eu me identifico e gosto muito, a expectativa está ótima. A população pode esperar de mim muita dedicação e muito compromisso. Estou ciente de que a agricultura é o alicerce da nossa economia e o fator crucial para a garantia da segurança alimentar. Com isso em mente, continuaremos a procurar inovações, aprimorar e assegurar que nossos agricultores possuam as habilidades necessárias para prosperar em um mercado cada vez mais competitivo”, afirmou Fernando.

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Confira o currículo do novo secretário de Agricultura:

Formado em Biologia, 43 anos, casado e pai de dois filhos. Reside em Porto Nacional desde 1984 e chegou à cidade com apenas três anos. A família de Fernando veio atraída pela agricultura, é filho de agricultores e sempre foi criado no campo, tendo vasta experiência com máquinas e produção agrícola. Secretário de Cultura e Turismo em Porto Nacional de 2021 a 2025, é empresário no ramo de alimentação, corretor de imóveis com foco em imóveis rurais.

 

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