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Defensoria Pública divulga nota de repúdio após morte de travesti em Palmas

Essa semana, uma travesti conhecida como Edymara, foi morta e encontrada em estado de decomposição dentro de casa. Há suspeitas de que o crime foi cometido por homofobia.

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A Defensoria Pública do Estado do Tocantins por meio do seu Núcleo da Diversidade Sexual – NUDIS manifesta repúdio a violência a qual as travestis são vitimas, e em especial a forma brutal e violenta que fez mais uma vitima no Estado do Tocantins a travesti Edymara, que teve seu corpo encontrado nessa quarta-feira, 13, em Palmas.

Resta claro que o preconceito e a discriminação fazem sim vitimas de crimes violentos e a inércia das autoridades somente contribui com mais vitimas. A Defensoria Pública do Estado do Tocantins por meio do NUDIS vai contribuir para que a justiça seja feita no presente caso e, na oportunidade, exprime solidariedade a familiares e amigos da travesti Edymara.

 

Relembre o caso clicando aqui.

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Arraias recebe etapa regional da 5ª Conferência de Promoção da Igualdade Racial e reforça a luta por justiça e reparação no Tocantins.

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Arraias foi palco, nesta semana, de mais uma etapa regional da 5ª Conferência de Promoção da Igualdade Racial, reunindo representantes do poder público, lideranças quilombolas, povos de terreiro e a sociedade civil para debater os rumos das políticas de igualdade racial no Tocantins.

Conhecida por sua forte presença quilombola, Arrais, recebeu um espaço de escuta, troca e construção coletiva.

 

Com o tema “Igualdade e Democracia: Reparação e Justiça Racial”, a conferência regional reforçou o papel fundamental da sociedade civil na formulação de propostas que ajudem a combater o racismo e ampliar o acesso da população negra, quilombola, indígena, cigana e de terreiros aos seus direitos.

 

O encontro em Arraias fortalece o compromisso firmado nacionalmente desde a criação do Ministério da Igualdade Racial, em 2023, retomando uma agenda interrompida por anos.

 

Mais do que apresentar problemas históricos, os participantes levantaram soluções concretas e urgentes para garantir permanência, valorização e representatividade dos povos tradicionais nas políticas públicas.

 

A escuta ativa das comunidades quilombolas do município foi central para compreender, a partir da base, os desafios vividos e apontar caminhos para transformações reais.

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“Cada fala, proposta e vivência compartilhada ajudaram a fortalecer o espírito democrático da conferência “.

Explica o Secretário da Igualdade Racial, Adão Francisco, na mesa de abertura do evento em Arraias.

 

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