CIDADES
Dieta paleolítica, uma nova alimentação com milhares de anos
A alimentação Paleolítica baseia-se na comida de verdade, na retirada dos rótulos, caixas, e latas da alimentação. Devemos nos alimentar, de bichos e plantas destas quais não se inserem os grãos e as leguminosas.

Imagine-se vivendo na Era Paleolítica, sem nenhuma máquina para agricultura, sem a indústria alimentícia e nem instrumentos para culinária…apenas comendo o necessário para ficar vivo! Todos os humanos nesta época tinham corpos esbeltos, musculosos, e energia o suficiente para exercer suas atividades diárias.
Bom, você certamente não conseguiria comer grãos, uma vez que não poderia cozinhá-los, não poderia degustar massas e coisas que levam açúcar branco, já que seria impossível processar os grãos e a cana de açúcar…e com certeza não teria acesso aos produtos industrializados de hoje em dia! A agricultura tem aproximadamente 10.000 anos enquanto a espécie humana tem 2,5 milhões de anos na terra, e a industrialização não passa de 1000 anos. Vale lembrar então, que as comidas apenas começaram a se requintar muito recentemente se compararmos com o tempo que ser humano habita a Terra.
Através deste pensamento que surge o conceito de Alimentação Paleolítica. Que faz o homem voltar a se alimentar com “comidas de verdade”, sem industrializações (alimentos processados), sem grãos (principalmente o trigo), e sem açúcar refinado.
A Alimentação Paleolítica não traz consigo muitas regras, você basicamente pode comer o que o homem comia milhares de anos atrás – obviamente que com algumas adaptações, afinal quase ninguém vai sair comendo insetos ou caçando com as próprias mãos. Se chegamos até onde chegamos só comendo isso, é fácil perceber que provavelmente este tipo de alimentação tem seus benefícios.
Para a maioria das pessoas que iniciam este tipo de alimentação, percebermos uma rápida perda de peso, uma enorme disposição para atividades e a redução do número de refeições por dia. Consequentemente obtemos rápidas respostas em doenças como esteatose hepática, dislipidemia, diabetes, hipertensão, ovários policísticos, doenças auto imunes, e até mesmo alguns casos de infertilidade são revertidos. A perda de peso então torna-se uma consequência de uma alimentação saudável.
O corpo humano, “moderno” e os conceitos “modernos” de nutrição, orientam as pessoas a ter uma alimentação, na qual a base são de carboidratos, poucas gorduras, e poucas proteínas. É comum ouvir profissionais orientando alimentarmos de três em três horas, mas ora, se o objetivo é emagrecer, por que devemos comer mais vezes? Por que devemos usar carboidratos como pães, massas, biscoitos e barras de cereais numa dieta se estes alimentos nunca foram consumidos pelo ser humano na evolução do planeta?
A alimentação Paleolítica baseia-se na “COMIDA DE VERDADE”, na retirada dos “Rótulos, Caixas, e Latas” da alimentação. Devemos nos alimentar, de “BICHOS e PLANTAS” destas quais não se inserem os grãos e as leguminosas.
Em uma analogia muito simples vejamos: o boi, come capim, há milhões de anos; o leão e os lobos comem carne. Caso eles comecem a ingerir ração (mudança alimentar pela industrialização), que é na maioria a base de milho e trigo, com certeza irão engordar e adquirir doenças novas a sua espécie. A Base de tudo, na espécie humana, é a ação do hormônio insulina, que acaba tendo uma hiperestimulação ao excesso de carboidratos, fazendo acontecer armazenamento de tecido adiposo, e daí engordamos.

CIDADES
Governador Wanderlei Barbosa anuncia a entrega de recuperação da rodovia que liga Augustinópolis a Buriti para o dia 10 de junho

“Essa rodovia estava completamente deteriorada e era motivo de reclamações, mas é um compromisso nosso fazer com que nossas rodovias estejam em boas condições de trafegabilidade, para assegurar a mobilidade das pessoas com segurança”, frisou o gestor assegurando que o primeiro trecho será entregue até 10 de junho.
Acompanhando o governador, o presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins, deputado Amélio Cayres, um dos principais líderes políticos da região, destacou a importância da recuperação da rodovia. “É uma rodovia que passou por uma recuperação há muito tempo e estava em más condições. Mas com o período de veraneio foi possível iniciar as obras e o governador assegurou que o trecho de Augustinópolis a Buriti será entregue no dia 10 de junho”, comemorou.
O engenheiro da Agência Tocantinense de Transportes e Obras, Gilvamar Moreira de Souza, explicou que dois trechos da rodovia TO-201, um que liga Augustinópolis a Buriti do Tocantins, com 39 km; e de Buriti a Esperantina, com 35 km, passam por recuperação. “Onde estava mais crítico está sendo revolvido o solo, compactado novamente e colocado uma nova capa em CBUQ [Concreto Betuminoso a Quente]. Já nos locais menos críticos está sendo feito o recapeamento”, explicou o engenheiro enfatizando que tudo está sendo realizado dentro dos critérios técnicos para para dar segurança e conforto ao usuário da rodovia.
Segundo o engenheiro Gilvamar Moreira, a previsão é de que até agosto todo o trecho que liga Augustinópolis a Esperantina, esteja completamente pronto.
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