CULTURA
Circo de Horrores e Maravilhas será apresentado em Palmas
A obra vai ser apresentada nos dias 26, 27 e 28 de agosto em Palmas no Parque Cesamar, Praça Maracaípe, em Taquaruçú e Feira do Bosque.

Provocar uma reflexão sobre as diferenças humanas de forma descontraída e com muito bom humor, essa é a proposta do espetáculo “Circo de Horrores e Maravilhas”, estrelado pela Cia. Oigalê, do Rio Grande Sul, que chega a Palmas para temporada gratuita, com três dias de apresentações de teatro de rua com libras e audiodiscrição aberta. Além do espetáculo, o grupo vai oferecer oficinas, debates, seminário e debates gratuitos. Circo de Horrores e Maravilhas Nosso Norte é o Sul é um projeto contemplado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2015/2016.
A montagem é uma farsa baseada nos tradicionais circos dos horrores do início do século passado, que exibiam pessoas 'diferentes' como objetos de diversão. A obra vai ser apresentada nos dias 26, 27 e 28 de agosto em Palmas no Parque Cesamar, Praça Maracaípe, em Taquaruçú e Feira do Bosque.
Durante a passagem pelo Tocantins, o grupo também vai realizar nos dias 23 e 24 de agosto um intercâmbio cultural e oficina na Universidade Federal do Tocantins (UFT). Toda a programação é gratuita. (Abaixo).
Com uma linguagem lírica e muita poesia, o espetáculo trata sobre a exclusão social. A gigante e as siamesas são algumas das atrações internacionais que descortinam as histórias contadas pelas as atrizes. O público ainda pode se maravilhar com a trama de mulheres que evidenciam a superação de dificuldades, frequentemente vividas por aqueles que não se enquadram nos padrões de normalidade impostos pela sociedade.
A montagem partiu do texto dramatúrgico e de improvisações, por meio da pesquisa de uma linguagem de ampliação corporal, jogo e composição de imagens apropriadas à dramaticidade dessas figuras.
O espetáculo, com 50 minutos de duração, também leva aos presentes a música, que é executada ao vivo pelas próprias atrizes, com a ajuda de instrumentos populares, como a sanfona.
Temporada
Durante os meses de agosto e outubro de 2016 a Oigalê executará o projeto “Circo de Horrores e Maravilhas – nosso norte é o sul”, selecionado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2015/2016, onde levará o mais novo espetáculo de teatro de rua “Circo de Horrores e Maravilhas” (2013) a três estados da região Norte (Acre, Tocantins e Roraima). Serão nove apresentações do espetáculo de teatro de rua “Circo de Horrores e Maravilhas” pelos parques, largos e praças das cidades contempladas (Rio Branco e Bujari/AC, Palmas/TO e Boa Vista/RR), com a utilização dos recursos de audiodescrição aberta e libras, sempre seguidas de debate aberto ao público presente.
Oigalê
A Oigalê Cooperativa de Artistas Teatrais é um grupo de teatro que vem desenvolvendo um trabalho contínuo de pesquisa de linguagem. Nessa
trajetória de 17 anos ininterruptos, consolidou-se nacionalmente como um coletivo referencial para o teatro de rua. Desde sua criação uma das principais ações do grupo é proporcionar o acesso ao teatro de rua de qualidade para a população.
Programação Intercâmbio/Oficina
*Atividades formativas:
Dia 23 – manhã – Intercâmbio/Vivência – Oigalê/Lamira Teatro Sesc Palmas
Dia 23 – 19h – / Seminário e Exibição de DVD– Universidade Federal do Tocantins – Bloco D
Dia 24 – 19h – Oficina– Universidade Federal do Tocantins – Bloco D
*Apresentações:
Dia 26- Sexta- Parque Cesamar – 19h
Dia 27- Sábado – Praça de Taquaruçu – 20h
Dia 28 – Domingo – Praça do Bosque – 19h

CULTURA
Defensoria Pública presente no Ritual de Iniciação Karajá Hetohoky

A Defensoria Pública do Estado do Tocantins acompanhou, neste fim de semana, o Ritual de Iniciação Karajá Hetohoky, festa tradicional que representa a passagem da adolescência para a vida adulta dos meninos indígenas da comunidade. A celebração foi realizada na Aldeia Santa Isabel do Morro, localizada próxima da cidade de Lagoa da Confusão (TO), na região da Ilha do Bananal.
“Foi uma experiência singular participar deste momento tão especial para o povo Karajá, (…). Trata-se de um ritual rico em símbolos e significados, essencial para a passagem dos meninos para a vida adulta, garantindo a continuidade dos saberes, valores e tradições do povo Yny. Essa transmissão cultural fortalece a identidade da comunidade e assegura que suas raízes permaneçam vivas, sendo este um direito inegociável”, destacou a coordenadora do Núcleo Especializado de Questões Étnicas e Combate ao Racismo (Nucora), Letícia Cristina Amorim Saraiva dos Santos Moura.
Fonte: www.defensoria.to.def.br
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