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CULTURA

Temporada de ‘Circo de Horrores e Maravilhas’ encerra apresentações com performance lotada na Praça do Bosque

A peça, que também foi apresentada no Parque Cesamar e na Praça Joaquim Maracaípe em Taquarussu, provocou risadas de adultos e crianças e encantou o público por onde passou.

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Depois de uma temporada com três apresentações em Palmas, o grupo Oigalê Cultural encerrou neste domingo, 29, sua turnê por aqui com uma performance lotada na Praça do Bosque. O grupo apresentou na Capital o espetáculo de rua, ‘Circo de Horrores e Maravilhas, Nosso Norte é o Sul’.

 

A peça, que também foi apresentada no Parque Cesamar e na Praça Joaquim Maracaípe em Taquarussu, provocou risadas de adultos e crianças e encantou o público por onde passou.

 

Na noite de ontem, quem acompanhou a apresentação pode conferir a montagem que traz uma farsa baseada nos tradicionais circos dos horrores do início do século passado, que exibiam pessoas ‘diferentes’ como objetos de diversão.

 

Para os primos Giovana lima, Miguel Mota e Ana Laura Freire o espetáculo surpreendeu. Os três não sabiam da apresentação e pararam pra ver por causa da movimentação e adoraram o resultado. “A ideia da peça é muito boa. Ela ensina que a gente tem que respeitar as diferenças e que ninguém é igual, muitas vezes a gente esquece-se disso. É bom a gente se lembrar disso e lembrar que temos que respeitar a todos”, disse Giovana.

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Na opinião do servidor público, Clerisvan Souza, o espetáculo desperta a curiosidade de pessoas de todas as idades e ajuda a desconstruir uma série de preconceitos internos. “É interessante que o espetáculo nos faz repensar como vemos as pessoas e como encaramos a tal percepção de normalidade. Cada um tem suas particularidades e a gente deve aprender a conviver com isso, aceitar e respeitar. Ninguém é igual e isso é o mais legal da vida. Ver um espetáculo de teatro ensinando isso pra crianças e lembrando isso pra adultos é sensacional. A companhia está de parabéns”, comentou.

 

O espetáculo

Com uma linguagem lírica e muita poesia, o espetáculo trata sobre a exclusão social. O gigante e as siamesas são algumas das atrações internacionais que descortinam as histórias contadas pelas as atrizes. O público ainda pode se maravilhar com a trama de mulheres que evidenciam a superação de dificuldades, frequentemente vividas por aqueles que não se enquadram nos padrões de normalidade impostos pela sociedade.

 

A montagem partiu do texto dramatúrgico e de improvisações, por meio da pesquisa de uma linguagem de ampliação corporal, jogo e composição de imagens apropriadas à dramaticidade dessas figuras.

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Oigalê

A Oigalê Cooperativa de Artistas Teatrais é um grupo de teatro que vem desenvolvendo um trabalho contínuo de pesquisa de linguagem. Nessa trajetória de 17 anos ininterruptos, consolidou-se nacionalmente como um coletivo referencial para o teatro de rua. Desde sua criação uma das principais ações do grupo é proporcionar o acesso ao teatro de rua de qualidade para a população.

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CULTURA

Defensoria Pública presente no Ritual de Iniciação Karajá Hetohoky

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A Defensoria Pública do Estado do Tocantins acompanhou, neste fim de semana, o Ritual de Iniciação Karajá Hetohoky, festa tradicional que representa a passagem da adolescência para a vida adulta dos meninos indígenas da comunidade. A celebração foi realizada na Aldeia Santa Isabel do Morro, localizada próxima da cidade de Lagoa da Confusão (TO), na região da Ilha do Bananal.

“Foi uma experiência singular participar deste momento tão especial para o povo Karajá, (…). Trata-se de um ritual rico em símbolos e significados, essencial para a passagem dos meninos para a vida adulta, garantindo a continuidade dos saberes, valores e tradições do povo Yny. Essa transmissão cultural fortalece a identidade da comunidade e assegura que suas raízes permaneçam vivas, sendo este um direito inegociável”, destacou a coordenadora do Núcleo Especializado de Questões Étnicas e Combate ao Racismo (Nucora), Letícia Cristina Amorim Saraiva dos Santos Moura.

Fonte: www.defensoria.to.def.br

Fotos: Rafael Batista/Comunicação DPE-TO
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