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Impeachment, renúncia ou volta ao poder: para onde caminha o Tocantins?

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O clima político no Tocantins segue aquecido e repleto de incertezas após o afastamento do governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) e a condução interina de Laurez Moreira (PDT).

Nos bastidores, três possibilidades concentram as atenções: impeachment, renúncia ou retorno de Wanderlei ao cargo. Parlamentares tratam o impeachment com cautela e veem a renúncia como uma saída negociada para restabelecer a normalidade administrativa.

Aliados como Ivory de Lira, Léo Barbosa, Eduardo Fortes e Kátia Chaves visitaram o governador e manifestaram apoio público nas redes sociais.
Nesta segunda-feira, as deputadas Cláudia Lelis e Vanda Monteiro também postaram fotos em apoio ao retorno de Wanderlei Barbosa ao cargo, reforçando a mobilização de aliados.

Apesar disso, o retorno do governador é considerado o cenário menos provável entre analistas políticos, que acompanham de perto os desdobramentos no Supremo Tribunal Federal (STF).

Por: Marcos Vinícius

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Em Pauta

Governo Federal fortalece a inclusão produtiva no Tocantins com programas voltados ao desenvolvimento social

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A visita do ministro Wellington Dias (PT) a Palmas, nesta quinta-feira (30), representa mais do que o lançamento de novos programas, é um movimento estratégico de integração entre políticas públicas federais e ações regionais, buscando ampliar o alcance social em estados do Norte. A cerimônia no Palácio Araguaia, com a presença do governador em exercício Laurez Moreira (PDT), simboliza o esforço de descentralização do Governo Federal e a aposta em parcerias institucionais para enfrentar as desigualdades socioeconômicas.

Os programas Acredita Tocantins e Território e Desenvolvimento Social e Inclusão Produtiva, desenvolvidos em parceria entre o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS) e a UFT, são exemplos práticos dessa nova diretriz. O primeiro atua na qualificação profissional, apoio ao empreendedorismo e geração de renda, um reforço ao papel do Cadastro Único como porta de entrada para políticas de autonomia econômica. Já o segundo propõe uma visão territorializada do desenvolvimento, considerando as particularidades regionais e integrando frentes como agricultura familiar, assistência social e inclusão produtiva.

A visita de Wellington Dias reforça a estratégia do governo de alinhar desenvolvimento econômico com justiça social. Ao aproximar universidades, estados e municípios da execução das políticas, o MDS busca sustentabilidade e capilaridade nas ações públicas, garantindo que as oportunidades cheguem efetivamente a quem mais precisa. No contexto tocantinense, marcado por desigualdades regionais e desafios no interior do estado, essas iniciativas podem representar um novo ciclo de inclusão produtiva e fortalecimento da economia local.

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