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MUSME-TO desconhece proposta de pagamento apresentada pelo governo

Em nota, movimento informou que não foi convidado a estar em nenhuma reunião de negociação com o governo.

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A respeito da notícia veiculada pela Secretaria de Estado da Comunicação (SECOM) nesta terça-feira, 06 de setembro, na qual o Governo divulga a apresentação de uma proposta para o pagamento da data-base a um determinado grupo de Sindicatos, o Movimento de União dos Servidores Públicos Civis e Militares do Estado do Tocantins (MUSME-TO) vem a público esclarecer que:

 

  • Atualmente, o MUSME-TO é composto SOMENTE pelos Sindicatos que representam os servidores que aderiram à greve geral. São eles: Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (SISEPE-TO); Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (SINTRAS-TO); Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTET-TO); Sindicato dos Cirurgiões Dentistas (SICIDETO); Sindicato dos Médicos (SIMED-TO); Sindicato dos Profissionais de Enfermagem (SEET-TO); Sindicato dos Profissionais de Educação Física (SINPEF-TO) e Sindicato dos Auditores Fiscais (SINDARE-TO).
  • O MUSME-TO desconhece a proposta que vem sendo divulgada e informa que não foi convidado a estar em NENHUMA reunião de negociação com o Governo, já que o próprio Governo, revelando sua postura ANTIDEMOCRÁTICA E DESRESPEITOSA, vem dizendo em alto e bom som, que não “conversa com grevistas”. Por isso, não entraremos no mérito de discutir uma proposta que sequer foi encaminhada para nós.
  • Os Sindicatos que estão participando da negociação paralela com o Governo NÃO REPRESENTAM NENHUM SERVIDOR PÚBLICO EM GREVE, portanto, suas tratativasSÃO ILEGÍTIMAS E POSSUEM INTERESSES ESCUSOS E QUESTIONÁVEIS. Sabemos que algumas categorias envolvidas nessa negociação estão apenas se aproveitando do grave momento para “posar de bons moços” aos olhos do Governo, garantindo assim seus realinhamentos salariais e demais benesses previstas para 2017.
  • A Federação que está coordenando a negociação paralela NÃO TEM LEGITIMIDADE para firmar nenhum acordo para as categorias de servidores públicos. O legítimo representante do servidor é o Sindicato que o representa. Assim, quem não está na greve e nem dando qualquer apoio ao movimento grevista, não poderá atender aos anseios que têm emanado das concentrações dos grevistas em todo o Estado.
  • Desde janeiro deste ano, os Sindicatos que aderiram à greve têm conversado com o Governo a respeito da urgência do cumprimento do acordo da data-base 2015 e da necessidade do pagamento da data-base 2016. Mesmo assim, o Governo não atendeu aos apelos e cobranças, não adotou as medidas necessárias, se negou a negociar a data-base e infelizmente, não restou outra alternativa: tivemos que deflagrar greve geral! A greve foi o último recurso para fazer valer um direito legítimo e constitucional. O MUSME-TO está unanimemente convicto que, antes de chegar a esse passo, houve exaustiva tentativa de negociação junto ao Governo. Ocorre que, somente após sofrer os graves transtornos causados pela greve geral, é que o Governo do Tocantins começou a pensar na possibilidade de pagar o direito do servidor.
  • É VERGONHOSA a forma como a Federação mencionada pela SECOM se apossou da proposta de implantação da jornada de 6 horas como se fosse uma solução sua. A jornada de 06 horas foi uma medida proposta oficialmente pelo MUSME-TO ao Governador Marcelo Miranda, no Ofício nº 028/2016, de 29 de agosto de 2016. Nesse documento, além de apresentar a sua proposta para o pagamento, o MUSME-TO indicou ao Governador três medidas que, se adotadas em caráter de urgência, garantem tranquilamente o pagamento da data-base dos servidores públicos. As três medidas são: implantação da jornada de 06 horas e redução, em 50%, do número de contratos temporários e cargos comissionados.
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            Por fim, o MUSME-TO LAMENTA E CONDENA a postura dos Sindicatos que, às escuras e sem o apoio massivo da categoria dos servidores públicos, estão servindo de“massa de manobra” para que o Governo manipule a opinião pública e cause divisão interna às categorias dos servidores. Infelizmente, tais dirigentes sindicais estão buscando apenas interesses individuais como realinhamentos salariais e outras benesses. E têm se esquecido da responsabilidade que é defender um direito que envolve mais de 34 mil pais e mães de família tocantinenses. Mesmo diante desse contexto, os Sindicatos que compõem o MUSME-TO informam ao Governo do Tocantins que continuam abertos à negociação e aguardam resposta sobre a proposta apresentada no dia 30 de agosto que está descrita no Ofício nº 028/2016. (Assessoria de Comunicação MUSME-TO)

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Governador Wanderlei Barbosa vence mais uma ação eleitoral por 7×0 no TRE Tocantins

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O Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO) decidiu nesta quinta-feira, 25, por unanimidade, julgar improcedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) movida pela coligação “O Futuro é Pra Já” e pelo então candidato Irajá Silvestre Filho contra a chapa do governador Wanderlei Barbosa Castro e a coligação União pelo Tocantins, durante as eleições de 2022.

A decisão sobre a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) foi fundamentada na ausência de provas robustas que demonstrassem abuso de poder político nas contratações temporárias realizadas pelo governo estadual, reafirmando a legitimidade do resultado eleitoral.

A ação, registrada sob o número 0601528-92.2022.6.27.0000, alegava que o governo estadual havia promovido um grande número de contratações temporárias sem justificativa plausível, estimando cerca de 16 mil novos contratos nos três meses anteriores à eleição de 2022. A coligação requerente sustentava que tais contratações configuravam abuso de poder político, visando influenciar o processo eleitoral.

No entanto, a decisão do tribunal, relatada pelo desembargador Helvécio Maia Neto, concluiu que as contratações temporárias foram realizadas em conformidade com as exigências legais e justificadas pela necessidade temporária de excepcional interesse público, conforme previsto na Lei nº 9.504/97. Durante a decisão o julgamento, os membros da corte também acolheram o parecer do Ministério Público Eleitoral, que recomendava a improcedência da ação devido à falta de provas substanciais.

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O relator Helvécio Maia Neto destacou que as contratações temporárias ocorreram majoritariamente nas áreas de educação, saúde e segurança pública, setores essenciais que necessitavam de reposição de pessoal devido à retomada das aulas presenciais e outras demandas urgentes. Além disso, as contratações foram realizadas dentro das normas específicas, sem indícios de irregularidades ou abusos de poder. Entendimento acompanhado integralmente por todos os demais juízes.

Ao comentar sobre a decisão, o advogado de defesa Solano Donato, afirmou que o Tribunal julgou em completa consonância com as provas produzidas nos autos, com a legislação e a jurisprudência eleitoral. “Sempre estivemos confiantes no êxito, na certeza que a vitória do governador nas eleições de 2022 foi a manifestação livre e consciente dos eleitores do Tocantins. Não por menos, obteve a maior votação nominal da história do Estado”, completou.

Com mais uma vitória sobre falsas denuncias registradas durante o período eleitoral de 2022, o governador Wanderlei Barbosa reafirma sua posição de liderança no Tocantins, demonstrando integridade e respeito às leis eleitorais.

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“Recebi a decisão do TRE-TO com alegria e naturalidade, pois vencemos as eleições de forma limpa e justa, com uma campanha propositiva e alicerçada na melhoria da qualidade de vida do povo tocantinense. Nossos adversários, por outro lado, não aceitam a derrota e tentam, sem nenhum êxito, gerar instabilidade para o nosso governo. Vamos continuar trabalhando incessantemente em prol dos tocantinenses até o fim do nosso mandato em dezembro de 2026”, afirmou o governador Wanderlei Barbosa.

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