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Whatsapp é bloqueado novamente no Brasil

Juíza do Rio de Janeiro determinou a suspensão do aplicativo para auxilar em uma investigação policial.

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A decisão é da juíza Daniela Barbosa, da comarca de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, que mandou suspender o aplicativo no Brasil, que deve parar nesta terça-feira, 19, em todo o País. Todas as operadoras telefônicas já foram notificadas sobre a determinação.

A juíza pediu para que o dono do facebook (Controlar do Whatsapp) quebrasse o sigilo de criptografia das mensagens, para auxiliar em uma investigação policial que está em andamento e corre sob sigilo de Justiça. Mas o facebook se recusou a fornecer informações. Quem descumprir a decisão pagará uma multa diária de R$ 50 mil.

Essa é a terceira supensão do Whatsapp no país, a última foi em maio de 2016.

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MPTO e MPF realizam audiência pública em Itacajá para garantir direitos do consumidor ao Povo Krahô

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Ministério Público do Tocantins (MPTO) e Ministério Público Federal (MPF) realizam, em 3 de dezembro, a Audiência Pública sobre Direitos do Consumidor para o Povo Indígena Krahô. O evento acontecerá a partir das 9h, na Aldeia Galheiro, em Itacajá, visando a proteção dos indígenas nas relações comerciais.

Há, na região de Itacajá, um costume consolidado entre os indígenas Krahô e alguns comerciantes locais que envolve a entrega voluntária dos cartões bancários para fins de realização de compras e de organização da vida financeira cotidiana. Nessa dinâmica, os comerciantes passam a administrar, a pedido dos próprios indígenas, os saques e a utilização dos valores depositados nos referidos cartões, utilizando o saldo para quitar as compras realizadas.

Os órgãos de controle estão atentos a essa situação e buscam alertar que deve ser assegurado aos indígenas a liberdade de acessar livremente os valores e de retomar a posse dos seus cartões a qualquer tempo, no momento em que eles desejarem. Também alertam que a entrega voluntária dos cartões a terceiros implica em dever de transparência e de adequada prestação de contas quanto à administração dos valores.

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Transporte
Além disso, é comum que os indígenas arquem com o custo do frete relativo ao transporte das mercadorias adquiridas até as aldeias, bem como das viagens necessárias para deslocamento até a cidade. Sobre a prestação desse serviço de transporte, há relatos de cobranças possivelmente abusivas e de descumprimento de normas de segurança, o que será discutido na audiência pública.

Possíveis fraudes
Também há relatos de supostas fraudes relacionadas à abertura e à movimentação de contas bancárias vinculadas aos indígenas Krahô, inclusive no que se refere à contratação irregular de empréstimos – o que está previsto entrar nos debates da audiência pública. Outros problemas poderão ser identificados e aprofundados na ocasião.

Participação
Além dos indígenas, foram convocados para participar da audiência pública representantes da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), da Secretaria dos Povos Originários e Tradicionais (Sepot), comerciantes de Itacajá e Goiatins e demais interessados da sociedade civil.

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