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SEGURANÇA

Celular Seguro: entenda como vai funcionar a plataforma

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Um “botão de emergência” para impedir o acesso de criminosos a aplicativos financeiros e dados pessoais em caso de roubo ou furto de celulares já está disponível para a população. O aplicativo e o site Celular Seguro, lançados nesta terça-feira (19), permitem bloquear o aparelho, a linha telefônica e os aplicativos bancários em poucos cliques.

“Estamos construindo um botão de emergência, para que a pessoa rapidamente aperte e as operações fiquem bloqueadas, para que ela possa reorganizar sua vida com mais calma, sem ter a agonia de uma hora para outra parar sua vida para fazer 300 ligações para bloquear uma série de canais que expõem ela a crimes financeiros e golpes”, explicou o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli.

A nova plataforma foi desenhada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em parceria com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Segundo Capelli, o Celular Seguro tem o objetivo de reduzir a atratividade do delito e desestimular a receptação de aparelhos roubados, que acaba incentivando o delito.

“O objetivo é transformar o aparelho roubado em um pedaço de metal inútil. No momento em que o aparelho é bloqueado nas redes, a linha, o acesso bancário e os aplicativos de forma rápida reduz muito a atratividade do delito e reduzirá muito também os roubos e furtos”, disse.

Brasília(DF), 19/12/2023 - O Secretário-executivo do MJ Ricardo Cappelli, e o presidente da Anatel, Carlos Manuel Baigorri, no lançamento do site e aplicativo Celular Seguro. Foto:Wilson Dias/Agência Brasil

O secretário executivo do MJ, Ricardo Cappelli, e o presidente da Anatel, Carlos Manuel Baigorri, no lançamento do site e aplicativo Celular Seguro. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Em 2022, foram registrados 999.223 roubos e furtos de celulares no país, segundo o 17º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Mas, segundo Capelli, tudo indica que a subnotificação ainda é muito grande em função dos caminhos que os usuários têm que percorrer atualmente para fazer o bloqueio da linha e do aparelho.

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Nesta terça-feira foram assinados memorando com o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o Bradesco, Santander, Itaú, Banco Inter, Sicoob, XP Investimentos, Banco Safra, Banco Pan, BTG Pactual e Sicredi.

Também foram firmados protocolo de intenções com empresas como Google, Uber, 99, Zetta, Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Firmaram adesão ao aplicativo a Conexis Brasil Digital e as empresas Claro, Vivo e TIM.

Como funciona

O aplicativo para sistemas Android e IOS estará disponível a partir desta quarta-feira (20), mas o serviço já pode ser acessado pelo site Celular Seguro do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Após baixar o aplicativo ou acessar o site, é preciso fazer o login por meio da conta gov.br. O usuário deverá cadastrar seu aparelho informando o número, marca e modelo. Pode ser registrado mais de um dispositivo, mas a linha deve estar cadastrada no CPF do usuário.

O sistema permite o cadastro de uma ou mais pessoas de confiança, que poderão auxiliar criando ocorrências em nome do usuário. Em caso de perda ou roubo, o usuário ou a pessoa de confiança poderá registrar uma ocorrência por meio do site ou do aplicativo.

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Após descrever quando, onde e como ocorreu o problema, o sistema emitirá alertas para instituições participantes, para que tomem as ações necessárias, como o bloqueio de aplicativos financeiros, do aparelho e da linha telefônica.

O bloqueio da linha telefônica, por meio do chip, estará disponível no aplicativo a partir de 9 de fevereiro. Até lá, será preciso continuar bloqueando a linha entrando em contato com a operadora de telefonia.

arte celular seguro

 

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Procon Tocantins encontra variação de até 435% nos preços dos materiais escolares em Araguaína

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O Procon Tocantins realizou uma pesquisa de preços de materiais escolares entre os dias 16 e 17 de janeiro, em sete papelarias em Araguaína. Ao todo, foram fiscalizados 93 itens, incluindo cadernos, lápis, lapiseiras, canetas, marca-textos, borrachas, massas de modelar, giz de cera, cola bastão, apontadores, réguas, tesouras, papel, pincéis e tintas guache. A pesquisa encontrou diferenças significativas de preços entre os estabelecimentos pesquisados.

A maior variação foi encontrada no lápis preto HB plástico da marca Gatte, que apresentou diferença de 435,71%, sendo encontrado por valores entre R$ 0,28 e R$ 1,50. A caneta esferográfica 0.4 Microline da marca Compactor ocupou o segundo lugar no ranking de variação, com 300%, vendida entre R$ 1,25 e R$ 5,00. Já o marca-texto Lumis Maxprint da marca Maxprint teve variação de 233,33%, com preços entre R$ 1,20 e R$ 4,00.

Os consumidores podem acessar a pesquisa completa no link: Pesquisa de Preços – Materiais Escolares.

O objetivo da pesquisa é orientar os consumidores sobre os valores praticados nos comércios locais, ajudando-os a planejar suas compras e evitar gastos excessivos. “Os resultados apontam a importância de comparar preços e marcas em diferentes estabelecimentos. Uma boa pesquisa pode fazer a diferença no orçamento das famílias, especialmente neste início de ano letivo”, destacou o superintendente interino do Procon Tocantins, Magno Silva.

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Fonte: Procon Tocantins

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