IMUNIZAÇÃO
Mais de 9,8 mil doses da vacina contra a dengue foram aplicadas em Goiânia
A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), registra que 9.877 doses da vacina contra a dengue foram aplicadas no município desde o início da campanha, que ocorreu em 15 de fevereiro. A ação tem como público-alvo crianças de 10 e 14 anos e é mantida neste fim de semana (16 e 17/2) em quatro salas, que são estrategicamente distribuídas nos setores Pedro Ludovico, Urias Magalhães, Novo Horizonte e Jardim América, com horário de funcionamento das 8h às 17h.
Para esse público, Goiânia recebeu 34.234 doses da vacina Qdenga, da farmacêutica japonesa Takeda. Registrada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março de 2023, ela é produzida com quatro sorotipos vivos do vírus da dengue: DEN1, DEN2, DEN3 e DEN4. A quantidade recebida é suficiente para atender, com a primeira dose, todas as crianças de 10 e 14 anos da capital. A segunda dose deve ser aplicada três meses após a inicial. Para quem teve a doença recentemente, é necessário aguardar seis meses para se imunizar.
As quatro unidades de saúde disponíveis no fim de semana, além do Centro Municipal de Vacinação (CMV), no Setor Pedro Ludovico, são: os Centros Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) Urias Magalhães, Novo Horizonte e Doutor Domingos Viggiano. Além da disponibilidade de se vacinar contra a dengue, as salas também oferecem vacinas contra a Covid-19 e as de rotina. É necessário apresentar documento com foto e caderneta de vacinação, com acompanhamento dos pais ou responsáveis para as crianças.
O titular da SMS, Wilson Pollara, destaca que as recomendações para a campanha foram definidas pelo Ministério da Saúde, visando a faixa etária com maior agravamento da doença. “A imunização é um ato de amor que salva vidas e protege toda a comunidade contra doenças imunopreveníveis. A atenção à caderneta de vacinação das crianças é essencial para garantir a atualização”, avalia o secretário.
Balanço
Quanto às doses de Qdenga aplicadas em Goiânia, 3.042 foram aplicadas em crianças de 10 anos, 2.944 em crianças de 11 anos, 1.444 doses em crianças de 12 anos, 1.298 em crianças de 13 anos e 1.165 doses em crianças de 14 anos.
Confira as unidades de saúde com salas de vacinas disponíveis neste fim de semana:
- Centro Municipal de Vacinação (CMV): Avenida Edmundo Pinheiro de Abreu, s/n, Setor Pedro Ludovico
- Ciams Urias Magalhães: Entre as ruas Guajajara, Caritos Madeiras e Paranaíba, s/n, Setor Urias Magalhães
- Ciams Novo Horizonte: Avenida Engenheiro José Martins, Quadra 55, s/n, Setor Novo Horizonte
- Ciams Dr. Domingo Viggiano: Praça C-201, s/n, Setor Jardim América
Crédito – Foto: Jucimar de Sousa
GOIÁS
Justiça condena Caiado por abuso de poder político e cassa registro de Mabel, prefeito eleito de Goiânia
A Justiça Eleitoral de Goiás determinou, nesta quarta-feira (11), a inelegibilidade por oito anos do governador Ronaldo Caiado (União) e do prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel (União), por abuso de poder político. A vice-prefeita eleita, Cláudia Lira (Avante), também foi condenada. Apesar da decisão, que cabe recurso, Mabel poderá ser diplomado e tomar posse enquanto o processo não transitar em julgado.
A condenação ocorreu após uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) apresentada pela chapa do candidato adversário, Fred Rodrigues (PL). Segundo o Ministério Público Eleitoral, Caiado e Mabel teriam usado o Palácio das Esmeraldas, sede do governo estadual, para eventos políticos com lideranças logo após o primeiro turno das eleições municipais.
Os eventos, realizados nos dias 7 e 9 de outubro, incluíram jantares amplamente divulgados nas redes sociais e na mídia, e foram considerados como ações que desequilibraram a disputa eleitoral, configurando abuso de poder político.
A sentença, proferida pela juíza Maria Umbelina Zorzetti, determinou ainda o pagamento de multas:
– Ronaldo Caiado: R$ 60 mil;
– Sandro Mabel: R$ 40 mil;
– Cláudia Lira: R$ 5.320,50.
Embora a decisão não afete a gestão atual de Caiado, ela proíbe sua candidatura a cargos públicos enquanto a sentença estiver válida. A defesa de Mabel afirmou que recorrerá e negou irregularidades. Segundo especialistas, os efeitos práticos só se concretizarão caso a decisão seja confirmada em todas as instâncias.
O caso reforça a fiscalização sobre o uso de bens públicos em campanhas eleitorais, como apontado na sentença, que destacou o uso do Palácio das Esmeraldas para fins políticos, incluindo a organização dos eventos com estrutura e decoração inadequadas para o local. A Justiça entendeu que essas ações comprometeram a normalidade do pleito, justificando as penalidades aplicadas.
Fonte: G1 Goiás
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