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Alerta Financeiro

“Antes de jogar é preciso saber a origem da plataforma e para onde vai o seu dinheiro”, orienta diretor da Lototins

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Eduardo Paiva reforça conceitos de segurança e credibilidade do empreendimento no Tocantins

As pessoas que fazem apostas online devem estar atentas a muitas situações, principalmente, a origem da plataforma, a sua legalidade e saber para onde vai o dinheiro utilizado para jogar. A orientação é do diretor-executivo da Lototins, Eduardo Paiva. “Não jogue se você não conhece a origem do site. Você não sabe para onde seu dinheiro vai. E a diversão pode acabar em golpe contra você. Por isso, é bom saber se a plataforma é legalizada, segura e o principal: o que é feito com o seu dinheiro”, disse, ressaltando que é preciso responsabilidade e conscientização no momento da diversão.

O responsável pelo empreendimento no Tocantins reforça que a Lototins é legalizada, registrada como empresa, inclusive possui duas lojas físicas em Palmas (TO) e pontos de atendimento em diversos comércios e empresas espalhados pelo Estado. “Operamos uma concessão pública, ou seja, temos autorização legal do poder público para desenvolver este trabalho. Estabelecidos legalmente, ainda somos fiscalizados pela Secretaria da Fazenda, que acompanha toda a atividade”, disse. “Isso é resultado de um processo baseado em leis federais e leis e decretos estaduais. Seguimos à risca as leis, temos CNPJ, e sede em locais públicos”, complementou.

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Regularmente estabelecidos, a Lototins gera emprego e oferece opção de diversão aos tocantinenses que, ao acessar os serviços, com toda a segurança, colaboram com a saúde, esporte e o social no Estado.

Alguns benefícios

A loteria é oficial, legalizada e regulamentada pela Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz/TO). Conforme o artigo 2 da Lei  4.136/2023, que regulamenta a atuação do empreendimento, o índice de 10% do que for arrecadado  será destinado a ações voltadas ao tratamento de câncer no Estado. E mais: 5% para ações e serviços das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs) do Tocantins. Outros 10% para implementação e aperfeiçoamento de ações e serviços contemplados ao esporte.

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De office boy a CEO: como César Albuquerque criou a maior rede de podologia do país

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À frente da All Pé, rede com 46 unidades e faturamento de R$ 48 milhões, César comanda um plano de expansão que prevê até 200 clínicas nos próximos anos

No início da década de 1980, César Albuquerque percorria as ruas de Belo Horizonte como representante comercial da Dr. Scholl, marca americana especializada em produtos para os pés. O que ele talvez não soubesse à época é que o contato direto com esse universo, ainda pouco explorado no Brasil, seria o ponto de partida para a criação da maior rede de podologia do país: a All Pé.

Sua história profissional, no entanto, começou bem antes. Nascido em uma família de classe média baixa em Belo Horizonte, César começou a trabalhar aos 14 anos como office boy em um banco. Passou dez anos no setor bancário, formou-se em Administração e acreditava que faria carreira no mercado financeiro. Mas, ainda na faculdade, uma conversa com um amigo o fez repensar os rumos da carreira. Pediu demissão e passou cinco anos em uma multinacional, onde teve o primeiro contato com o ambiente corporativo.

Essa vivência corporativa foi fundamental para uma guinada mais ousada: a abertura de sua própria empresa de representação comercial. Começou com marcas menores, até que em 1982 assumiu a representação da Dr. Scholl no Brasil, em um momento de expansão da marca no país.

Da representação à criação da All Pé

 Pouco tempo depois, a Dr. Scholl o convidou para abrir uma loja concessionária em Belo Horizonte. A unidade, inaugurada há mais de 40 anos e ainda em funcionamento, foi o embrião de um projeto maior. César chegou a administrar 12 lojas próprias, mas a instabilidade da marca americana no país — que entrou e saiu do Brasil algumas vezes — acendeu o alerta.

O ponto de virada veio em 2010, quando a empresa americana comunicou que não queria mais associar sua marca a serviços de saúde, focando exclusivamente em produtos. Foi o que levou César, junto a outros parceiros, a criar a All Pé, marca 100% nacional que assumiria as operações clínicas e, posteriormente, também desenvolveria produtos próprios.

Hoje, a All Pé conta com 46 unidades em 11 estados, atendendo mais de 350 mil pessoas por ano. O modelo de franquias impulsionou a expansão, com protocolos clínicos padronizados e uso de inteligência artificial para personalização de palmilhas e agendamentos. A rede também desenvolveu uma linha própria de calçados, palmilhas e dermocosméticos.

De nicho à consolidação

 A aposta em um nicho específico foi, segundo César, um diferencial estratégico. “Ter um nicho estreita o horizonte, mas aumenta o foco. Se você cuida bem do nicho, o sucesso é consequência”, afirma.

Além dos atendimentos clínicos, como tratamento de calosidades, unhas encravadas e cuidados geriátricos, a rede promove ações educativas sobre a saúde dos pés em eventos e atividades esportivas.

Com faturamento de R$ 48 milhões em 2024, a All Pé tem planos de chegar a 60 unidades até 2026, com foco em cidades do interior de São Paulo, Centro-Oeste e Nordeste. Unidades foram inauguradas recentemente em Imperatriz (MA) e João Pessoa (PB). Natal (RN) será o próximo destino.

A médio e longo prazo, o plano é ambicioso: alcançar 200 unidades em até oito anos. O objetivo, segundo o fundador, é consolidar a saúde dos pés como parte essencial da rotina de cuidados dos brasileiros. “Ainda é um mercado sub-explorado, mas com alta rentabilidade, os serviços chegam a representar até 25% de margem”, afirma.

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