POLÍCIA
Cabeleireiro é encontrado morto dentro de casa
Corpo da vítima foi encontrado em decomposição logo após os vizinhos acionarem a Polícia Militar por sentirem cheiro forte.
O corpo de Edymar Mesquita Leão foi encontrado em estado de decomposição dentro de uma casa no setor Santo Amaro, na tarde desta quarta-feira, 13. Edymar era cabeleireiro em um salão de beleza, mas não era visto no salão desde segunda-feira, 11.
Edymar tinha 36 anos e era homossexual, há suspeitas que ele foi morto vítima de homofobia. O homem foi encontrado com uma corda amarrada no pescoço, e o corpo apresentava sinais de violência, decorrentes de luta corporal. Testemunhas informaram terem ouvido gritos de socorro na segunda-feira. Os vizinhos acionaram a Polícia Militar depois que sentiram um cheiro forte vindo da casa.
As causas da morte ainda estão sendo investigadas. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal de Palmas (IML) e está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa.
POLÍCIA
Ministério Público do Tocantins deflagra Operação Espórtula contra esquema de corrupção na Delegacia Regional da Fazenda em Araguaína
Na manhã desta quinta-feira, 28, o Ministério Público do Tocantins (MPTO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com apoio da polícia civil, deflagrou a Operação Espórtula, que visa combater um esquema de corrupção envolvendo servidores públicos na Delegacia Regional da Fazenda em Araguaína. A ação contou com o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em Araguaína e Brasília, autorizados pela Justiça.
A investigação teve início com base em uma denúncia encaminhada por um advogado de uma das vítimas e revelou um esquema de extorsão em que servidores públicos superfaturavam deliberadamente o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) de contribuintes, especialmente em imóveis rurais. Posteriormente, o grupo oferecia reduzir o valor do imposto mediante pagamento de propina, utilizando o termo “merenda” como código para as negociações ilícitas. Caso a propina fosse recusada, os investigados retaliavam os contribuintes com cobranças indevidas, paralisação de processos e outros entraves burocráticos.
As investigações revelaram movimentações financeiras incompatíveis com os rendimentos declarados pelos envolvidos, indicando enriquecimento ilícito e possível lavagem de dinheiro. Também foram identificados diálogos comprometedores entre os membros do esquema, confirmando a prática de crimes.
Durante a operação, documentos, computadores, celulares e outros dispositivos eletrônicos foram apreendidos, com autorização para obtenção de dados armazenados em nuvem. As equipes do Ministério Público seguiram protocolos rigorosos para garantir a preservação das evidências, que serão analisadas para aprofundar as investigações.
O nome da operação, Espórtula, faz referência a um termo da Roma Antiga usado para designar gratificações ou ofertas, remetendo à prática de propinas identificada no caso.
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