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POLÍCIA

Denarc incinera mais de 75kg de drogas apreendidas em Palmas nos últimos meses

Ao todo foram incinerados 1,6 kg de crack, 73,7 kg de maconha, 1,3kg de cocaína e 31 unidades de ecstasy e LSD.

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Mais de 75 quilos de entorpecentes foram incinerados pela Delegacia Especializada na Repressão à Narcóticos (Denarc), na manhã desta terça-feira, 02, em uma cerâmica da região sul de Palmas. A quantidade é grande em relação a outras incinerações, resultado de diversas operações de combate ao tráfico de drogas realizadas pela Denarc nos últimos três meses em Palmas e cidades circunvizinhas.

 

Ao todo foram incinerados 1,6 kg de crack, 73,7 kg de maconha, 1,3kg de cocaína e 31 unidades de ecstasy e LSD. De acordo com o delegado titular da Denarc, Guilherme Rocha, o número de drogas apreendidas neste período é bastante expressivo. “Este resultado é fruto do trabalho intensivo desta delegacia, que trabalha diuturnamente para extrair da sociedade este mal que assola as famílias tocantinenses”, afirma.

 

Por conta da previsão legal referente à destruição das drogas apreendidas, a incineração foi acompanhada e fiscalizada pelo promotor de justiça da 4ª Promotoria de Justiça Criminal de Palmas, Rogério Mota, o perito oficial do Laboratório de Análises Forense (LAF) da Polícia Científica, Rogério Olavo, além de um representante da Vigilância Sanitária de Palmas.

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Para o promotor de justiça Rogério Mota, além da previsão legal, o trabalho conjunto da Polícia Civil e do Ministério Público, acompanhando a incineração, demonstra a união entre as duas instituições públicas no combate à criminalidade no Estado. “Esta grande quantidade de entorpecentes incinerados hoje demonstram a preocupação que a sociedade e as autoridades devem ter em relação às drogas, para fortalecermos o combate ao narcotráfico”, afirma o promotor.

 

Segundo Guilherme Rocha, as ações de combate ao tráfico de drogas irão continuar, de forma mais intensiva. “Mediante determinação do secretário da Segurança Pública e do Delegado Geral, iremos priorizar o microtráfico e o macrotráfico em uma ação paralela, atingindo diretamente o fechamento de bocas de fumo e desarticulando grandes quadrilhas, resultando em prisões de traficantes e na retirada de grandes volumes de drogas da sociedade”, completa o delegado da Denarc. 

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POLÍCIA

Polícia Penal realiza nova fase da Operação Mute em Araguaína para reforçar segurança nas unidades prisionais

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A Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), por meio da Polícia Penal, realizou, na última terça-feira, 2 e quarta-feira, 3, a oitava fase da Operação Mute, ação estratégica voltada ao reforço da fiscalização e controle nas unidades prisionais do Estado. A operação foi realizada na Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota, em Araguaína, e ocorreu em conjunto com a direção da unidade, o Núcleo de Operações com Cães (NOC) e o Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (Gope).

Coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a Operação Mute é considerada uma das maiores iniciativas de combate ao crime organizado dentro do sistema penitenciário brasileiro. A ação envolve policiais penais federais e estaduais em diversas unidades prisionais do país.

Para o superintendente do Sistema Penitenciário e Prisional do Tocantins, Paulo Freitas, a ação tem impacto direto na segurança interna das unidades. “A Operação Mute contribui com a manutenção da ordem e segurança das unidades penais, melhorando as condições de implementação das assistências à educação e ao trabalho ao preso, em detrimento das ações de organizações criminosas frente à população carcerária”, destacou.

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Edições anteriores

No Tocantins, edições anteriores da Operação Mute já ocorreram nas unidades de Palmas, Paraíso, Cariri do Tocantins, Porto Nacional, Colmeia, Guaraí, Colinas, Gurupi e Miracema, sem registros de apreensão de celulares ou outros ilícitos. A exemplo dessas ações, a etapa em Araguaína também contou com revistas minuciosas, inspeções detalhadas e ações de inteligência.

Ao final da operação, será elaborado um relatório técnico com os resultados, estratégias empregadas e sugestões para aprimoramento da segurança nas unidades penais do estado. O documento será encaminhado à Senappen como parte do monitoramento contínuo das ações.

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