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Gerente de loja morre baleado em Araguaína

Adriano, de 33 anos, era gerente de uma loja no centro da cidade, e foi vítima de um assalto nesta segunda-feira, 18.

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Adriano Inácio Silva Monteiro, de 30 anos, morreu após ser baleado no peito, nesta segunda-feira, 18, em Araguaína. O homem era gerente de uma loja no centro da cidade, e foi vítima de um assalto.

Segundo a Polícia Militar, a ocorrência foi acionada na tarde da segunda-feira, por volta das 17h:30, na Avenida Cônego João Lima. Adriano foi socorrido e levado para o Hospital Regional de Araguaína (HRA) ainda com vida, mas não resistiu e morreu.

 

Testemunhas que trabalhavam no local na hora do crime, informaram que dois homens participarão da ação criminosa. Imagens da câmera de segurança flagaram um dos assaltantes que ficou em uma motocicleta do lado de fora da loja, enquanto o outro ficou no caixa.Ainda conforme a polícia, Adriano não teria reagido ao assalto, mas mesmo assim foi ferido. As imagens estão sendo investigadas. Os criminosos ainda não foram identificados.

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Polícia Federal cumpre mandados em operação contra vazamentos de decisões judiciais no Tocantins

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Uma operação da Polícia Federal (PF) realizada nesta terça-feira (18) apura um esquema de vazamentos de decisões judiciais. Estão sendo cumpridos um mandado de prisão preventiva e quatro ordens de busca e apreensão. Este é um desdobramento da Operação Sisamnes que investiga crimes de obstrução de justiça, violação do sigilo funcional, corrupção ativa e passiva.

Um dos alvos é um advogado que atua como assessor jurídico do Ministério Público do Tocantins (MPTO), lotado no gabinete de um procurador de justiça. Mandados estão sendo cumpridos na sede do órgão, em Palmas, e nos endereços dos investigados.

O g1 pediu posicionamento do MPTO, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.

A decisão é assinada pelo ministro do Superior Tribunal Federal Cristiano Zanin. Conforme apurado pela TV Anhanguera, a operação investiga a suposta participação de advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados no suposto esquema.

Além dos mandados, foram expedidas medidas de afastamento das funções públicas, proibição de contato e saída do país, e recolhimento de passaportes.

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Fonte: G1 Tocantins

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