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POLÍCIA

MP do Pará abre investigação sobre participação de Marcelo Miranda em tortura e homicídios

A acusação sobre a tortura e morte de cinco pessoas no Pará foi feita pelo delator Alexandre Fleury.

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O Ministério Público do Pará abriu investigação sobre a possível participação do ex-governador do Tocantins, Marcelo Miranda (MDB) em casos de torturas e execuções que teriam ocorrido na Fazenda Ouro Verde, de propriedade da família Miranda, em São Félix do Xingu-PA, no ano de 2013.

A acusação foi feita pelo delator Alexandre Fleury, que disse em depoimento à justiça que os crimes teriam sido cometidos devido a uma disputa em torno da fazenda, que estava em seu nome, mas que era de propriedade da família Miranda.

O próprio Fleury teria determinado que seus funcionários fossem até lá para encontrar-se com Brito Júnior, que ao lado de policiais militares contratados pela família de Marcelo teriam matado dois deles e desaparecido com um terceiro. Outros dois teriam sido capturados e torturados pelos policiais para fornecer informações.

O promotor de justiça paraense Carlos Fernando Cruz da Silva disse que levou em consideração as informações recebidas pela Procuradoria da República do Tocantins de que Marcelo Miranda seria o mandante ou autor intelectual dos crimes. O MP do Pará pediu acesso integral aos termos da delação premiada de Fleury.

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Embasamento

A informação foi usada pelos procuradores da República no pedido que embasou a prisão preventiva de Marcelo Miranda. Eles alegavam que solto o ex-governador poderia interferir nas investigações. O pedido foi assinado por Paulo Rubens Carvalho Marques, José Ricardo Teixeira Alves, Carolina Augusta da Rocha Rosado, Daniel Luz Martins de Carvalho e Fernando Antônio de Alencar Alves de Oliveira Júnior.

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POLÍCIA

Em Palmas, Segurança Pública realiza 1ª Caminhada da SSP-PC

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Cerca de 100 servidores participaram da ação

Encerrando as atividades da semana de comemoração ao Dia da Polícia Civil, a Secretaria da Segurança Pública do Tocantins, por meio da Escola Superior de Polícia (Espol), realizou a 1ª Caminhada SSP-PC, no Parque Cesamar, em Palmas.

A ação, que envolveu cerca de 100 servidores públicos, também faz parte do programa Segurança em Movimento, que tem como objetivo promover o bem-estar físico, mental e social dos profissionais da SSP.

Para a diretora da Espol, Heloísa Godinho, essa ação possibilita o envolvimento dos servidores da secretaria entre si e também com a comunidade. “Esta é a primeira edição da caminhada e agora ela fará parte do calendário anual de ações da SSP. Entendemos que essa é uma forma de integrar a Polícia Civil com a sociedade da qual o policial é fruto”, enfatizou.

O escrivão de Polícia Civil, Marcos Aurélio Moreira, conta que ações como essa incentivam a prática de exercícios. “Parabenizo a SSP e a Espol por proporcionarem esse momento de confraternização com os colegas, além de ser uma ação importante para a nossa saúde”, disse.

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O titular da SSP-TO, Wlademir Mota Oliveira, agradeceu a participação e o empenho de cada servidor em participar da caminhada e destacou que essa atividade também ajuda a cultivar um ambiente de trabalho saudável e colaborativo. “Eventos como este não apenas fortalecem os laços de integração entre os membros da nossa equipe, mas também promovem a importância da atividade física para a saúde e o bem-estar de todos”, concluiu.

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