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POLÍCIA

PM prende casal por roubo e apreende menor de idade por posse ilegal de arma de fogo em Palmas

Um casal foi detido após denúncia de roubo de celulares, e um menor foi apreendido por posse ilegal de arma de fogo e por conduzir uma motocicleta com registro de roubo.

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Um menor de idade foi apreendido nesta quarta-feira, 20, por posse ilegal de arma de fogo, na Quadra 406 Norte, em Palmas. Ele estava conduzindo uma motocicleta com registro de roubo.

 

A PM foi acionada pelo esposo da vítima que reconheceu a motocicleta estacionada em frente a um supermercado. Na abordagem, os policiais militares localizaram ainda uma arma de fogo de fabricação artesanal. O menor foi encaminhado à Delegacia, para as providências cabíveis.

 

Roubo

 Na última terça-feira, 19, um casal foi detido após uma denúncia de roubo, no setor Jardim Aureny IV, em Palmas. Durante a averiguação, os policiais militares localizaram os dois aparelhos celulares roubados e a motocicleta usada ação. Ambos foram encaminhados à Delegacia de Polícia, para os devidos fins.

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POLÍCIA

Ministério Público do Tocantins deflagra Operação Espórtula contra esquema de corrupção na Delegacia Regional da Fazenda em Araguaína

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Na manhã desta quinta-feira, 28, o Ministério Público do Tocantins (MPTO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com apoio da polícia civil, deflagrou a Operação Espórtula, que visa combater um esquema de corrupção envolvendo servidores públicos na Delegacia Regional da Fazenda em Araguaína. A ação contou com o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em Araguaína e Brasília, autorizados pela Justiça.

A investigação teve início com base em uma denúncia encaminhada por um advogado de uma das vítimas e revelou um esquema de extorsão em que servidores públicos superfaturavam deliberadamente o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) de contribuintes, especialmente em imóveis rurais. Posteriormente, o grupo oferecia reduzir o valor do imposto mediante pagamento de propina, utilizando o termo “merenda” como código para as negociações ilícitas. Caso a propina fosse recusada, os investigados retaliavam os contribuintes com cobranças indevidas, paralisação de processos e outros entraves burocráticos.

As investigações revelaram movimentações financeiras incompatíveis com os rendimentos declarados pelos envolvidos, indicando enriquecimento ilícito e possível lavagem de dinheiro. Também foram identificados diálogos comprometedores entre os membros do esquema, confirmando a prática de crimes.

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Durante a operação, documentos, computadores, celulares e outros dispositivos eletrônicos foram apreendidos, com autorização para obtenção de dados armazenados em nuvem. As equipes do Ministério Público seguiram protocolos rigorosos para garantir a preservação das evidências, que serão analisadas para aprofundar as investigações.

O nome da operação, Espórtula, faz referência a um termo da Roma Antiga usado para designar gratificações ou ofertas, remetendo à prática de propinas identificada no caso.

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