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PM prende homem com mais de quatro quilos de maconha em Palmas

Com o autor, a PM encontrou mais de quatro quilos de maconha, duas balanças de precisão, dois aparelhos celulares e mais de dois mil reais em dinheiro.

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Um indivíduo de 21 anos foi detido nesta quinta-feira, 21, por tráfico de droga, no setor Jardim Aureny II, em Palmas. Com o autor, a PM encontrou mais de quatro quilos de maconha, duas balanças de precisão, dois aparelhos celulares e mais de dois mil reais em dinheiro.

 

Durante patrulhamento, a equipe de policiais militares do Grupo de Operação com Cães (GOC) avistou um indivíduo, que ao visualizar a viatura da PM, jogou ao chão uma sacola. Na abordagem policial, constatou-se que na sacola continha um tablete de maconha. Com o autor ainda havia mais cinco tabletes, dois celulares, duas balanças de precisão e a quantia de R$ 2.877 reais em dinheiro.

 

Diante dos fatos, foi dada voz de prisão ao autor, que foi conduzido a Delegacia de Polícia, onde foi lavrado o Auto de Prisão em Flagrante.

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POLÍCIA

Ministério Público do Tocantins deflagra Operação Espórtula contra esquema de corrupção na Delegacia Regional da Fazenda em Araguaína

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Na manhã desta quinta-feira, 28, o Ministério Público do Tocantins (MPTO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com apoio da polícia civil, deflagrou a Operação Espórtula, que visa combater um esquema de corrupção envolvendo servidores públicos na Delegacia Regional da Fazenda em Araguaína. A ação contou com o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em Araguaína e Brasília, autorizados pela Justiça.

A investigação teve início com base em uma denúncia encaminhada por um advogado de uma das vítimas e revelou um esquema de extorsão em que servidores públicos superfaturavam deliberadamente o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) de contribuintes, especialmente em imóveis rurais. Posteriormente, o grupo oferecia reduzir o valor do imposto mediante pagamento de propina, utilizando o termo “merenda” como código para as negociações ilícitas. Caso a propina fosse recusada, os investigados retaliavam os contribuintes com cobranças indevidas, paralisação de processos e outros entraves burocráticos.

As investigações revelaram movimentações financeiras incompatíveis com os rendimentos declarados pelos envolvidos, indicando enriquecimento ilícito e possível lavagem de dinheiro. Também foram identificados diálogos comprometedores entre os membros do esquema, confirmando a prática de crimes.

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Durante a operação, documentos, computadores, celulares e outros dispositivos eletrônicos foram apreendidos, com autorização para obtenção de dados armazenados em nuvem. As equipes do Ministério Público seguiram protocolos rigorosos para garantir a preservação das evidências, que serão analisadas para aprofundar as investigações.

O nome da operação, Espórtula, faz referência a um termo da Roma Antiga usado para designar gratificações ou ofertas, remetendo à prática de propinas identificada no caso.

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