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POLÍCIA

Polícia Militar realiza policiamento durante temporada de praias

Estão sendo desenvolvidas atividades de policiamento de caráter preventivo, ostensivo, educativo e repressivo com vistas a inibir e coibir práticas de crimes comuns e ambientais.

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O mês de julho no Tocantins é tradicionalmente conhecido como o período de temporada de praias. Época em que ocorrem diversas programações nas margens dos rios Araguaia, Tocantins e seus afluentes. Com objetivo de garantir a segurança, o bem-estar e a tranquilidade social dos banhistas e frequentadores de um modo geral das praias tocantinenses, a Polícia Militar preparou um esquema especial de policiamento e realiza desde o último dia 1º de julho a “Operação Temporada de Praia 2016”, que se estenderá até o dia 08 de agosto.

 

Estão sendo desenvolvidas atividades de policiamento de caráter preventivo, ostensivo, educativo e repressivo com vistas a inibir e coibir práticas de crimes comuns e ambientais. A ação conta ainda com o apoio de policiais militares do serviço administrativo de todas as unidades, que reforçam o contingente de policiais durante a operação. Militares do Quartel do Comando Geral da PM (QCG), em Palmas, estão sendo enviados às cidades do interior com a maior concentração de público durante a temporada.

 

A “Operação Temporada de Praia 2016” acontece de forma tranquila em todas as praias do Tocantins com programação oficial. Até o momento, não foram registradas ocorrências de grande vulto.

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Veículos recuperados

 

No último domingo, 17, na Praia do Croá, município de Aliança do Tocantins, policiais militares apreenderam um veículo VW Gol, de cor prata, com placa de Goiânia-GO, adulterado.

 

Durante o patrulhamento na praia os militares identificaram o veículo suspeito e perceberam que ele apresentava sinais de adulteração. Após os procedimentos de identificação veicular e através dos dados do automóvel os militares constataram que se tratava de um veículo clonado, com registro de furto/roubo ocorrido na cidade de Luziânia-GO.

 

O veículo e o condutor foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil da cidade de Gurupi para os procedimentos cabíveis. Na delegacia o suposto proprietário do carro apresentou a documentação do veículo e os policiais verificaram que era falsa.

 

Na mesma praia, no final de semana anterior, 10/07, os policiais também apreenderam um veículo clonado. Durante policiamento os militares identificaram o veículo GM Meriva, ano 2009/2010, estacionado. O proprietário apresentou os documentos do carro, e os militares constataram que a documentação era falsa.

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Depois de realizada a verificação veicular foi constatado que se tratava de um veículo clonado, idêntico a um automóvel roubado em Curitiba-PR em julho de 2013. O condutor e o veículo foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil em Gurupi para os encaminhamentos legais.

 

Arma de fogo apreendida

 

Já na noite de domingo, 17, na Praia do Luzimangues, nas proximidades do Distrito de Luzimangues, pertencente ao município de Porto Nacional, os policiais militares prenderam um indivíduo de 36 anos, acusado de porte ilegal de arma de fogo. Em poder do suspeito os policiais apreenderam uma pistola calibre 7.65, e um carregador de pistola com 12 munições intactas. O homem e o material apreendido foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil em Palmas, para os procedimentos que o caso requer.

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Ministério Público do Tocantins deflagra Operação Espórtula contra esquema de corrupção na Delegacia Regional da Fazenda em Araguaína

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Na manhã desta quinta-feira, 28, o Ministério Público do Tocantins (MPTO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com apoio da polícia civil, deflagrou a Operação Espórtula, que visa combater um esquema de corrupção envolvendo servidores públicos na Delegacia Regional da Fazenda em Araguaína. A ação contou com o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em Araguaína e Brasília, autorizados pela Justiça.

A investigação teve início com base em uma denúncia encaminhada por um advogado de uma das vítimas e revelou um esquema de extorsão em que servidores públicos superfaturavam deliberadamente o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) de contribuintes, especialmente em imóveis rurais. Posteriormente, o grupo oferecia reduzir o valor do imposto mediante pagamento de propina, utilizando o termo “merenda” como código para as negociações ilícitas. Caso a propina fosse recusada, os investigados retaliavam os contribuintes com cobranças indevidas, paralisação de processos e outros entraves burocráticos.

As investigações revelaram movimentações financeiras incompatíveis com os rendimentos declarados pelos envolvidos, indicando enriquecimento ilícito e possível lavagem de dinheiro. Também foram identificados diálogos comprometedores entre os membros do esquema, confirmando a prática de crimes.

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Durante a operação, documentos, computadores, celulares e outros dispositivos eletrônicos foram apreendidos, com autorização para obtenção de dados armazenados em nuvem. As equipes do Ministério Público seguiram protocolos rigorosos para garantir a preservação das evidências, que serão analisadas para aprofundar as investigações.

O nome da operação, Espórtula, faz referência a um termo da Roma Antiga usado para designar gratificações ou ofertas, remetendo à prática de propinas identificada no caso.

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