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POLÍCIA

Polícia Civil desvenda homicídio de mulher e prende principal suspeito pelo crime em Paraíso do Tocantins

Em menos de 10 horas, Policiais Civis de Paraíso, sob o comando do Delegado Plantonista José Carlos Garcia, efetuaram a prisão de Januelson Jesus da Cruz, de 34 anos de idade.

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Ele é apontado como autor do homicídio de sua própria companheira, Elza Pereira da Silva, de 39 anos.

 

Conforme o delegado, o crime aconteceu em uma chácara, localizada na zona rural de Paraíso do Tocantins, na madrugada do último domingo 21, por volta das 2h da madrugada, quando, segundo o suspeito, ele teria flagrado sua companheira e seu irmão mantendo relações sexuais, na residência em que viviam.

 

Ao se deparar com a cena, Januelson desferiu um golpe de faca, atingindo a região da nuca de Elza, que veio a óbito ainda no local. Após o crime, o indivíduo evadiu-se do local. Assim que tomou conhecimento do crime, a equipe de policiais civis comandada pelo delegado José Carlos deu início às investigações, a quais apontaram Januelson como o autor do crime.

 

Diante dos fatos, os agentes conseguiram localizar o paradeiro do suspeito, na manhã de domingo, por volta das 10h30, enquanto o mesmo tentava fugir em uma bicicleta. O homem foi preso e conduzido à Central de Atendimento da Polícia Civil de Paraíso e, após ser autuado em flagrante pelo crime de homicídio, Januelson foi recolhido à Casa de Prisão Provisória local, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário. 

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POLÍCIA

Homem desvia mais de R$ 180 mil após receber aposentadoria de amigo por 10 anos

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Um homem foi indiciado por enganar o próprio amigo para conseguir receber um benefício previdenciário. Ele teve acesso ao dinheiro da vítima por dez anos, sendo desviado mais de R$ 180 mil no período. O caso aconteceu em Paraíso do Tocantins.

Segundo a Polícia Civil, o investigado, hoje com 46 anos, ajudava o amigo, de 42, que foi declarado como incapaz para trabalhar. Por isso teria acesso ao receber o benefício da Previdência. Em 2008, o suspeito foi constituído como responsável para receber o dinheiro e, teoricamente, repassar à vítima, mas isso não aconteceu.

O real dono do benefício se manteve nesse período com ajuda de parentes, informou a polícia.

Por causa da fraude, o homem vai responder pelo crime de apropriação indébita majorada e se for condenado, poderá pegar uma pena de até 5 anos de prisão.

 

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