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Maternidade Dona Regina

Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos capacita profissionais sobre amamentação

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Com objetivo de incentivar o aleitamento materno, o Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (HMDR) iniciou na terça-feira, 26, curso presencial de 20 horas destinado aos profissionais de saúde do hospital para incentivar as mães acolhidas na maternidade, com o tema “Promovendo e incentivando o aleitamento materno em um hospital amigo da criança”. A capacitação será realizada nos dias 26, 27 e 28 de novembro, no auditório HMDR, das 08h às 12h e de 14 às 18h, com a coordenação do Núcleo de Educação Permanente (NEP/HMDR).

Na programação, assuntos como: permanência dos pais junto ao recém-nascido; habilidades de comunicação; práticas que auxiliam o aleitamento materno; lactentes com necessidades especiais; quando o bebê não pode ser amamentado no peito; condições das mamas e dos mamilos; saúde materna; e apoio continuado às mães, serão debatidos na ação.

A fisioterapeuta da área de Pré-Parto do HMDR, Kamilla Soares dos Reis, afirmou que “o curso é muito importante para nós funcionários, eu estou aprendendo bastante. Como sou gestante também, vou usar muito na prática o que está sendo ensinado. E os ensinamentos são muito importantes, para a gente ter uma noção de como tem que lidar com as mães, porque é um momento bem delicado, e a maioria das pessoas meio que não entende. E a gente precisa de um acolhimento diferente nesse momento, então tem sido muito boa a capacitação”.

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A Coordenadora do Banco de Leite Humano (BLH/HMDR), Walkíria Pinheiro, pontuou que “o curso de aleitamento materno é um pré-requisito para todos os profissionais que trabalham dentro da maternidade, porque capacita os profissionais para protegerem e apoiarem as mulheres que desejam amamentar. Orienta o profissional sobre a amamentação, para posteriormente capacitar a mãe, e assim ajudar a mãe a superar as dificuldades que possam surgir. Além disso, o curso ajuda os profissionais a melhorarem a comunicação com o paciente, usuário do hospital. A forma de falar, postura, tom de voz, a fala que ensinamos é a de não julgar, de não criticar e dar ordem, mas sim de sugerir e elogiar”.

A psicóloga da área técnica da Saúde da Criança na Diretoria de Atenção Primária da SES-TO, Angela Costa Soares, relatou sobre o que está achando do curso. “Estou gostando muito da capacitação, é um conhecimento muito rico, para toda a vida, que com certeza deve ser multiplicado tanto na comunidade em que vivemos, quanto no trabalho. Com esse curso também vou poder ser avaliadora de outros hospitais amigos da criança, como também poderei prestar apoio na rede municipal, na atenção básica que lida diretamente com gestantes e puérperas”.

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SAÚDE

Semus leva atendimento em saúde para homens em pontos distantes das unidades

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Com o intuito de assegurar a participação de mais homens nas ações do Novembro Azul, bem como promover o cuidado integral com a saúde masculina, a Secretaria Municipal da Saúde (Semus) tem adotado a estratégia de realizar ações extra muro por diversas áreas da Capital. Nesta quarta-feira, 27, a equipe da Unidade de Saúde da Família (USF) Mariazinha Rodrigues da Silva, localizada em Buritirana, reuniu homens da região P.A Entre Rios em uma igreja do assentamento para atendimento de alguns serviços.

Participaram da ação cerca de 30 homens para atendimento médico e odontológico, práticas corporais, auriculoterapia, ventosaterapia e testagem rápida de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) como HIV, sífilis e hepatites B e C. Além disso, foram realizadas rodas de conversa sobre a saúde mental do homem e os direitos que eles possuem e, ainda, educação em saúde sobre alimentação saudável como auxílio na prevenção do câncer de próstata e outras doenças.

A equipe de profissionais da saúde já tinha realizado o dia D da campanha dentro da unidade no dia 19 de novembro, e se programou para fazer as atividades com os moradores de chácaras mais distantes ou que têm resistência em se locomover até a USF, sendo definido um ponto de encontro acessível para a comunidade.

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A coordenadora da USF Mariazinha, Edilma Pinto, reforça que esta prática de atendimento na zona rural é muito comum. “Com os afazeres da roça, às vezes eles não tem muito tempo para cuidar da saúde ou moram longe demais e não tem transporte, então adotamos essa tática de atendimento como uma rotina na nossa unidade”, destaca.

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