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Saúde

Secretário Carlos Felinto é eleito presidente do Conselho Fiscal do Conass

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Consolidando o Tocantins como um Estado de destaque nas ações de saúde pública, o secretário de Estado da Saúde, Carlos Felinto, foi eleito, na quarta-feira, 27, presidente do Conselho Fiscal do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

O gestor já fazia parte da diretoria do colegiado, desde abril de 2024, quando foi empossado como suplente do Conselho Fiscal e a recomposição da diretoria ocorreu durante a primeira Assembleia Geral de 2025.

“É uma grande responsabilidade assumir a presidência do Conselho Fiscal de um colegiado de grande importância, como o Conass, principalmente, como representante do povo tocantinense. Agradeço a confiança dos colegas secretários e reafirmo meu compromisso em continuar lutando pelas demandas que promovam um Sistema Único de Saúde cada dia melhor para todos, em especial o Estado que represento”, afirmou Felinto.

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SAÚDE

Livro sobre experiências no enfrentamento a pandemia da Covid-19 será lançado na terça-feira, 18

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A pandemia da Covid-19, que teve início em 2020, foi um marco mundial e desafio para os profissionais de saúde. A fim de compartilhar vivências deste período, o servidor de carreira da Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins (SES-TO), Ullannes Passos Rios, lança na próxima terça-feira, 18, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-TO), em Palmas, o livro ‘GESTÃO DO INIMAGINÁVEL – A experiência que vivi no combate à COVID-19’.

Segundo Ullannes, que durante o início da pandemia atuou no Centro de Informações e Decisões Estratégicas em Saúde (Integra Saúde) e em seguida na Superintendência de Políticas de Atenção à Saúde (SPAS/SES-TO), “a obra é fruto de uma experiência intensa e desafiadora durante a pandemia de COVID-19. Foi um período que testou nossos limites como gestores, profissionais de saúde e cidadãos. Ele relata em detalhes o enfrentamento da pandemia no Tocantins, com uma visão de dentro da gestão pública, baseada em fatos e decisões que impactaram diretamente a vida das pessoas”.

O autor explicou que a ideia do livro surgiu ainda durante a pandemia, quando ele percebeu que o momento era histórico e precisava ser registrado. “A rotina exaustiva e as dificuldades enfrentadas por toda a equipe de saúde mostravam a necessidade de um relato que servisse tanto como memória quanto como aprendizado para o futuro, e acredito que a principal contribuição da obra para os profissionais da área é trazer uma visão detalhada da gestão de uma crise sanitária sem precedentes”.

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A obra

A pesquisa para o livro se baseou em dados oficiais, boletins epidemiológicos, relatórios técnicos e, principalmente, na vivência direta na gestão da crise. Também foram analisadas informações globais sobre a pandemia para contextualizar os desafios locais dentro do cenário nacional e internacional.

Um dos dados mais relevantes da pesquisa foi o impacto da pandemia na rede hospitalar, com a evolução da taxa de ocupação de leitos, a logística da distribuição de insumos e vacinas, e as decisões estratégicas que garantiram a ampliação da assistência.

A obra aborda ainda, o fator humano da pandemia, com o sofrimento vivido, as perdas e a resiliência dos profissionais de saúde.

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