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Figueirópolis

Figueirópolis inicia calendário de ações para melhorar qualidade de vida da população

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Desenvolver pessoas melhorando a qualidade de vida delas é o que o Instituto Godofredo Fernandes Machado (IGFM) se propõe a fazer a partir da assinatura de um Termo de Parceria assinado na manhã deste sábado, 13, com a Prefeitura Municipal de Figueirópolis, por meio da Secretaria da Educação, e partes interessadas, no Colégio Estadual Cândido Figueira. Participaram da iniciativa o Sebrae, Sesi e Senai.
“Essa é a forma que encontramos de retornar para os moradores de Figueirópolis o que a cidade nos deu. Aqui meu pai, Godofredo Fernandes Machado, que é homenageado com o nome do Instituto, desenvolveu negócios, fez laços e, ao partir em 2020, me deixou como legado a responsabilidade social e sustentável de fazer do mundo um lugar melhor, começando por essa cidade que precisa da gente”, disse Fernando Cavalheiro Machado, emocionado.
A programação trouxe oficinas sobre assuntos voltados ao empreendedorismo, palestras de desenvolvimento pessoal e profissional, cuidados com a saúde da mulher, mercado digital, recreação e alimentação.
Para a prefeita da cidade, Jakeline Pereira,  a ação do IGFM é de grande valia para ofertar conhecimentos que vão fazer a diferença na educação das crianças e adolescentes. “Eles são o futuro do Brasil. Nós sabemos da história do Fernando com o pai e o parabenizamos por nos honrar com uma iniciativa que só tem a contribuir com o nosso município”, afirma.
Projeto
O projeto tem como premissa melhorar a qualidade de vida das pessoas. Com execução embasada no conceito ESG (Ambiental, Social e de Governança)  para preservação ambiental, cuidados com as pessoas e governança, elencando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS), o IGFM pretende atuar contra a fome e pela agricultura sustentável, saúde e bem estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, trabalho decente e crescimento econômico, vida terrestre: proteção, recuperação e promoção do uso de ecossistemas.
 Os principais objetivos são a diminuição da evasão escolar, melhorar o IDEB, introduzir a educação empreendedora, segurança alimentar e gerar emprego e renda.
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CIDADES

BRK realiza lavagem preventiva em mais de 58 mil metros de redes em Palmas

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A BRK, concessionária responsável pelos serviços de água e esgoto no Tocantins e Pará, realizou a lavagem preventiva em mais de 18 mil metros de redes durante o mês de abril, em Palmas. O trabalho de prevenção contribui para o correto funcionamento das tubulações e mitiga os casos de entupimentos.

Somente nos primeiros quatro meses, foram realizadas as manutenções preventivas em mais de 58 mil metros de redes. Pedro Gobbo, gerente de operações da BRK, reforça a importância das lavagens periódicas para a eficiência do sistema de esgotamento sanitário.

“Para garantir a eficiência do sistema de coleta e tratamento de esgoto da cidade, é crucial a realização de lavagens preventivas nas redes coletoras. Este procedimento não só mantém as redes em pleno funcionamento, mas também previne ocorrências de entupimentos que podem acarretar riscos à saúde pública e impactos ambientais. Nossa meta é intensificar essas ações a cada ano,” afirma o Gerente.

Limpeza das elevatórias

Todas as Estações Elevatórias de Esgoto do município recebem limpezas preventivas todos os meses. A EEE, como também é chamada, ajuda no encaminhamento do esgoto para o local onde é realizado o seu tratamento, sendo a manutenção necessária para evitar o acúmulo de resíduos.

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Cabelos, plásticos, papelão, sacos e outros resíduos sólidos são comumente encontrados durante a limpeza. Esses materiais geram impactos negativos no processo de tratamento do esgoto e podem provocar obstruções das tubulações existentes nas ruas da cidade ou até mesmo eventuais retornos dos efluentes dentro dos domicílios.

“As limpezas preventivas melhoram as condições operacionais dos equipamentos de bombeamentos, evitam falhas e reduzem as chances de extravasamentos de esgoto nas vias públicas.  Lembramos ainda que o descarte incorreto de objetos sólidos, óleo e água de chuva prejudica o sistema de coleta, afastamento e tratamento do esgoto,” explica Pedro Gobbo, gerente de operações da BRK.

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