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POLÍCIA

Foragido da justiça por homicídio é preso em Porto Nacional

Ele é o principal suspeito de ter esfaqueado Rael Carvalho do Nascimento, por causa de um empréstimo de uma motocicleta.

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A Polícia Civil do Tocantins, por intermédio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de Porto Nacional prendeu no início da noite desta terça-feira (25), Orlan Neres Marinho. Ele é o principal suspeito pelo homicídio que vitimou Rael Carvalho do Nascimento, fato ocorrido no dia 20 de novembro de 2017, no Setor Imperial e foi capturado, mediante cumprimento a mandado de prisão preventiva, expedido pela 1ª Vara Criminal de Porto Nacional.

Conforme o Delegado Wagner Siqueira Pereira, consta dos autos da investigação policial que no dia dos fatos, Orlan Marinho, utilizando-se de uma arma branca, tipo faca, desferiu vários golpes contra a vítima, causando sua morte, tendo por motivação uma simples desavença entre ambos, provocada pelo empréstimo da motocicleta do autor à vítima, a qual não foi devolvida conforme previamente combinado.

Após um intenso trabalho investigativo, os policiais civis da DHPP conseguiram identificar a autoria do homicídio e, desta maneira, o Delegado representou, junto ao Poder Judiciário, pela prisão do indivíduo, a qual foi deferida e cumprida nesta terça-feira.

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Após os procedimentos legais cabíveis, Orlan Neres foi encaminhado à Casa de Prisão Provisória de Porto Nacional, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

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Operação da PF investiga Suspeito de compartilhar e armazenar imagens de pornografia infantil

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A Polícia Federal cumpriu em Palmas um mandado de busca e apreensão. A decisão foi expedida pela 4ª Vara Federal de Palmas. A operação investiga o armazenamento e compartilhamento de imagens de abuso sexual envolvendo crianças ou adolescentes.

Segundo a polícia, uma pessoa foi indiciada e poderá responder pelos crimes de possuir e armazenar cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente. Os crimes são previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, com penas que podem ultrapassar 10 anos de reclusão.

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