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Varíola dos macacos

Tocantins confirma 1º caso de varíola dos macacos na região do“Bico do Papagaio”

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A Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins (SES-TO) informou, nesta segunda-feira (25), a confirmação do primeiro caso de contaminação pelo vírus Monkeypox no estado, doença conhecida por varíola dos macacos.

O paciente é um homem de 32 anos, morador da região do Bico do Papagaio, com histórico de viagem para São Paulo.

De acordo com a Secretaria de Saúde, ao perceber os primeiros sintomas, ele manteve-se em isolamento domiciliar e assim segue, com acompanhamento da Área Técnica de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis, AIDS e Hepatites Virais e equipes de saúde do seu município. Disse ainda que as equipes estão fazendo monitoramento das pessoas que tiveram contato com o paciente.

Para prevenir a doença, a Saúde Estadual orienta que devem se manter as mesmas medidas de prevenção adotadas durante a pandemia, como a higienização das mãos e uso de equipamentos de proteção individual, como máscaras.

A pasta ainda ressaltou que encaminhou notas técnicas para alertar as Secretarias de Saúde dos 139 municípios com relação à varíola do macaco.

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Estado

Estudo comprova ausência de circulação viral de febre aftosa no Tocantins

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O estado do Tocantins finalizou o inquérito soroepidemiológico após comprovar a ausência da circulação viral de febre aftosa no seu rebanho. O resultado das 1.171 amostras biológicas analisadas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária no Pará demonstrou que não houve material reagente. Ao todo foram envolvidas 53 propriedades rurais, localizadas em 44 municípios. O inquérito é parte do processo de reconhecimento internacional de livre de febre aftosa sem vacinação

A Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), responsável pela realização do estudo, iniciou as colheitas de material em março de 2024, conforme previsto nas ações do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa.

O responsável técnico pelo Programa Estadual de Vigilância em Febre Aftosa, João Eduardo Pires, afirmou que as propriedades envolvidas não tiveram nenhum custo e que a colaboração dos produtores rurais foi essencial para os resultados satisfatórios.

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