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Saúde capacita municípios interessados em oferecer tratamento contra o tabagismo

Profissionais de saúde de Guaraí, Araguaçu e Palmas participaram da capacitação da rede SUS, com intuito de implantar o programa nas unidades de saúde destes municípios.

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A Secretaria de Estado da Saúde, através da Gerência da Rede de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer, está ampliando o número de municípios habilitados para ofertar o tratamento contra o tabagismo. Para isso, profissionais de saúde de Guaraí, Araguaçu e Palmas participaram da Capacitação para Controle do Tabagismo e Tratamento do Fumante na Rede SUS, com intuito de implantar o programa nas unidades de saúde destes municípios. A capacitação é a primeira etapa do processo de habilitação da oferta do tratamento do tabagismo. A próxima é a elaboração de um plano de ação pelos municípios sob orientação dos técnicos do Estado. Somente então, os municípios estarão habilitados a oferecer o serviço.

 

Atualmente estão em funcionamento ambulatórios de tratamento em Aparecida do Rio Negro, Araguaína, Araguanã, Bernardo Sayão, Chapada de Areia, Divinópolis, Gurupi, Miracema do Tocantins, Miranorte, Paraíso do Tocantins, Porto Nacional, Peixe, Pugmil, Santa Tereza do Tocantins, Silvanópolis, Taguatinga, Tocantínia, Wanderlândia e Xambioá. Apesar de já ter ofertado o tratamento anteriormente, em razão da reestruturação de seus serviços, o município Palmas iniciou o processo de habilitação para retorno das atividades em suas unidades de Saúde.

 

Andrea Cristina Alves, da Área Técnica Estadual do Tabagismo, explicou que as capacitações acontecem para atender a demanda dos municípios que manifestam interesse em implantar o serviço. Segundo ela, na capacitação são apresentados aos técnicos uma imersão na área do controle do tabagismo e tratamento do fumante, com abrangência multidisciplinar, abordando os efeitos à saúde, ao meio ambiente e econômico a partir do uso do tabaco, indo até o entendimento dos sistemas de vigilância do tabagismo na população.

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A capacitação também abordou conceitos básicos das políticas de controle do tabagismo, apresentando as principais estratégias de abordagem do tema, através de medidas administrativas, educativas, legislativas, econômicas, reguladoras e de promoção da saúde, incluindo os processos de gerenciamento, comunicação, regulação, tratamento, influência da mídia e experiências de diversificação da cultura do tabaco. “O Instituto Nacional do Câncer (Inca) e o Ministério da Saúde gerenciam juntos o Programa Nacional de Controle do Tabagismo, sendo que uma das orientações para a adesão é que os municípios disponibilizem profissionais de nível superior para coordenar o programa na unidade e que possam contar com o profissional médico para realização da avaliação clínica e prescrição da medicação para os casos necessários”, completou Andrea.

 

Tratamento

Ainda de acordo com a técnica, o tratamento contra o tabagismo varia para cada paciente, assim como a necessidade da prescrição de medicamento. “O tratamento medicamentoso dura três meses geralmente, já o acompanhamento dos pacientes pela equipe de saúde pode durar até 12 meses. Nesse acompanhamento, eles participam de grupos de abordagem cognitivo-comportamental. A realização das sessões de grupo é de fundamental importância para o bom desempenho do programa e para que o tabagista realmente deixe de fumar. O medicamento é um apoio e não é indicado para todos os pacientes”, completou Andrea.

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Além da avaliação clínica feita por médico e enfermeiro da Unidade de Saúde, um dos recursos utilizados é a aplicação do teste de Fagerström. “Esse teste auxilia o profissional de saúde a identificar o grau de dependência do tabagista”, detalhou a técnica.

 

Programa

O tabaco é um fator importante no desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como câncer, doenças pulmonares e cardiovasculares. De acordo com o Ministério da Saúde, doenças geradas pelo tabagismo ainda acarretam em aproximadamente 200 mil mortes por ano no Brasil.

 

A capacitação faz parte do cronograma de atividades da Secretaria de Estado da Saúde para supervisão e assessoramento dos municípios tocantinenses para implantação e implementação do Programa do Controle do Tabagismo, que no próximo dia 29 comemora o Dia Nacional de Controle de Tabagismo. “A nossa proposta é promover melhores condições de saúde para a população, que as pessoas fumantes consigam se livrar do vício e evitar doenças associadas ao uso do tabaco. Entendemos que esta é uma forma estratégica de promover saúde”, completou Andrea.

 

A capacitação ocorreu na última quinta-feira e sexta-feira, 11 e 12, no Instituto Vinte de Maio, na Capital

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Pesquisa IPEX aponta Dr. PEDRO NOLETO como favorito para a eleição municipal em Porto Alegre – TO

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 O Instituto de Pesquisa Executiva (IPEX), realizou uma pesquisa de intenção de votos no município de Porto Alegre – Tocantins, no dia 04 de maio de 2024. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral, sob o número: TO-09796/24 e ouviu 150 entrevistados. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e margem de erro de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.

Na pesquisa estimulada, Dr. Pedro Noleto (PDT) se destaca como líder nas intenções de voto na disputa pela prefeitura, com 56% da preferência dos entrevistados, enquanto Cleitinho (PP), fica em segundo lugar, com 32%. O número de eleitores que não respondeu totalizou 8% do eleitorado consultado. Além disso, 2% dos entrevistados declararam a intenção de votar em branco ou nulo, enquanto 2% optaram em indeciso.

   

Na pesquisa espontânea, onde Dr. Pedro Noleto (PDT) aparece com 44%, Cleitinho (PP)  com 16%, não responderam 36%; indecisos 2% e brancos e nulos 2%.

Rejeição dos pré-candidatos: Cleitinho acumula maior índice

A pesquisa do Instituto IPEX também consultou o eleitorado quanto à rejeição dos pré-candidatos à Prefeitura de Porto Alegre. Segundo os resultados apurados, o pré-candidato Cleitinho (PP) lidera em termos de rejeição, com 32% dos entrevistados declarando que não votariam nele de forma alguma. Em segundo lugar, encontra-se Dr. Pedro Noleto (PDT), com uma taxa de rejeição de 22%. A pesquisa também revela que 28% dos entrevistados não respondeu, 14% branco/nulo, 4% indeciso. O número do registro da pesquisa no Tribunal Superior Eleitoral/TRE é TO 09796/2024.

Metodologia de pesquisa

O Instituto IPEX realizou pesquisa de intenção de votos em Porto Alegre, sendo a cidade dividida em três regiões. O número de entrevistas realizadas em cada setor, levou em consideração a proporção do tamanho da população residente recenseada em cada um deles, tendo por base o Censo Populacional de 2022 realizado pelo IBGE. As entrevistas ocorreram no dia 04 de maio de 2024. Pesquisa com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 4% para mais ou para menos. O número do registro no TSE/TRE é TO-09796/2024. O levantamento foi realizado através de entrevista direta com base em questionário estruturado, sendo utilizado o desenho amostral, tendo por base a Metodologia de AAS (Amostragem Aleatória Simples), onde há o princípio de equiprobabilidade no sorteio dos          elementos que pertencem ao universo objeto da pesquisa, que compõem o Painel Amostral. Foram utilizados como base de referência para o dimensionamento da amostra, as informações do cadastro de eleitores do TRE/TO, tendo como referência, fevereiro/2024, e o Censo Populacional de 2022 do IBGE, para identificação das seguintes variáveis: Número de eleitores, por sexo, faixa etária, grau de instrução, e renda per capita da população. O estatístico responsável é Galttieri Ferreira Tavares, com registro no Conselho Regional
de Estatística – CONRE 8954.

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