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Eleições 2026

Eleições 2026: iniciada a contagem regressiva

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Faltando exatamente um ano para as eleições de 2026, o Brasil já se prepara para mais um momento importante da história do regime democrático. Os 150 milhões de eleitores brasileiros vão às urnas decidir os nomes dos candidatos que ocuparão diversos cargos eletivos, incluindo presidente, vice-presidente, governadores, vice-governadores, senadores, além de deputados federais e estaduais.

As eleições de 2026 seguirão as regras gerais já estabelecidas, com o sistema de votação obrigatória para maiores de 18 anos e facultativa para jovens entre 16 e 17 anos e idosos com mais de 70 anos. A partir de agora, os eleitores devem ficar atentos aos prazos a serem anunciados pela Justiça Eleitoral para que possam estar com a situação cadastral em dia e conseguir exercer o direito ao voto no dia da eleição.

No que diz respeito às candidaturas, o período de registro começa alguns meses antes do pleito, seguindo o calendário eleitoral a ser definido e divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os partidos deverão fazer suas convenções e oficializar os candidatos, que disputarão seus respectivos cargos em um clima de intensa movimentação política e debate público. As campanhas envolverão ações de propaganda na televisão, rádio, internet e eventos presenciais, sempre dentro das regras de legislação eleitoral, que visam garantir igualdade de condições entre os candidatos.

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Além disso, as eleições de 2026 deverão trazer novidades e desafios no campo da tecnologia, como a implementação de estratégias para combater a desinformação e o eventual uso inadequado das ferramenta de Inteligência Artificial. O pleito ocorre em 4 de outubro de 2026 e, para os cargos do Poder Executivo, caso haja necessidade, o segundo turno ocorre no dia 25 do mesmo mês.

A participação da sociedade, por sua vez, será fundamental, com o eleitor atento às propostas, debates e ações que definem o rumo do país. As eleições sempre representam uma oportunidade de o país reafirmar o compromisso com a democracia, a transparência e a representatividade. É o momento de todos se mobilizarem, garantindo um pleito organizado, justo e legítimo, que reflita a vontade do povo e que contribua para o desenvolvimento do Brasil. Que assim seja também em 2026.

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Liderar é fazer pertencer

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Artigo do diretor do Colégio Marista Palmas, José Braga Ribeiro Neto

No dia 12 de novembro, celebramos o Dia do Diretor Escolar, e confesso que sempre recebo essa data com mais reflexão do que celebração. Ser diretor é uma tarefa que ultrapassa cargos e títulos: é, antes de tudo, um exercício diário de cuidado com o outro e de fidelidade ao propósito educativo que sustenta uma comunidade inteira.

Em minha caminhada como diretor, aprendi que nenhuma estratégia é mais poderosa que o sentido de pertença. É ele que dá alma à escola, que conecta o estudante ao seu colégio, o colaborador à sua missão e as famílias à confiança de fazer parte de algo maior. Pertença é o sentimento silencioso que transforma uma instituição em comunidade e uma rotina em vocação.

A liderança escolar, para mim, nasce da escuta. Escutar o que se diz e o que se cala. Escutar os gestos, as ausências, as expectativas e as dores. É na escuta que se constrói confiança, e é da confiança que nasce a corresponsabilidade, quando cada pessoa entende que também é protagonista da história que estamos escrevendo juntos.

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Dirigir uma escola é cuidar de um ecossistema de vidas. É estar com o estudante que brilha nas olimpíadas do conhecimento e com aquele que ainda busca seu lugar no mundo. É apoiar o professor que inova e também o que precisa reencontrar sentido. É olhar para cada colaborador e perceber nele um elo indispensável para que a missão educativa aconteça com coerência e amor.

Liderar é sustentar a visão, mas também as relações. É alinhar metas, mas sem perder o vínculo. É projetar resultados, mas sem esquecer que, antes de qualquer número, estão pessoas. E pessoas só se entregam plenamente quando se sentem parte, quando percebem que o espaço onde trabalham e estudam também lhes pertence.

O diretor escolar, mais do que gestor, é tecelão de vínculos. É quem costura as diferenças, reconcilia os tempos e inspira confiança mesmo quando o cenário é desafiador. No fundo, liderar uma escola é um ato de fé: fé nas pessoas, na educação e no futuro que ainda podemos construir juntos.

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No Colégio Marista Palmas, minha maior missão é essa: fazer cada pessoa se sentir pertencente. Porque quando alguém se reconhece como parte da escola, tudo o que fazemos ganha sentido. E é nesse pertencimento que mora a força de uma comunidade verdadeiramente educativa.

 

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